Page 39 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 44. Nº1
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Nasomet®


                                           (spray nasal de furoato de mometasona)


          RESUMO DAS CAR.ICTUfsliCAS DO MEDICAMENTO 1. DfljOMIIIAÇÃO DO MI  D I-  catlCOS!o..llNdesSISI!n'ocosporo Nosomef P\t<erllOdornosol. oiplsdoentes poderUo   Ht'A. 5. PROPRIEDADES FARMA COlÓGICAS  5,1 Proprl-es llirmacodll>ôi!IICOS
                                                                                          DesoongesliOOOill e  CMos PreporoçOes Nosors Paro
          CAM ENIO Nosome4  50 nucrogromos/polvenzoçoo.  stJSPOOSÕO poro~  ~esentor  SllfOrnosdeollslinéncrocteCXil1lcOsle<óldoomacç<lo~  (I;Of ex .   Gtupo ~
                                                                                           códrgoATC  ROIA009 OkKoa'ode rnometosonoéum
          ncsol  2. COMPOSIÇÃO QUALITATI'IA E  QUANIITATIVA flloa!o de momelosooo   no tose rii!CIOI.  dare$ o/IICIIIores elru ~. lossldOo e cj;>pressoo).  embora   Uso !opiar~
                                                                                      lopico com ptopnedorles onn-lnllornolooos locoiS em doses desPI<>-
          (como-)  50  ti\ICrog!OrnosfJ>JYenzoçO  Elll:iplenles,  Yef 6 I  3. FORMA   Sllllom olMo do stiornaiOiogro nosol. deY!!ndo. corno lcl, ser entorOJOdoS o  prosse-  ~
          FARMAC!UTICA Süspens0o poro pu1VW1Zoç0o noso!  Suspens0o opooo !<orca o   !Jillf o teropêuhca  oom Nosomel pulwlzodor nosot  E= ~onstereocío  poderó   vtdos de ocçOO sislom100  E  ~
                                                                                               qoe o rnooor por1e do meton~smo  su!>]ccerje
          esbrcnqtJiçOclO. 4. INFORMAÇÕ ES ClfNICAS 4.1 1a~lcoçõts  tii~UHcos. Nosomet   1g00imente des/ooscQtQf pato1og1os ollsgocos pt&-eXJSienles. tol como COOJUn!IVIIe   oos eleitos onD·olergrcos e  orl,..lllllomotorlOS do furoolo de mometosoro t&S".dc no
          pulveozodor noso1 estó Indicado no oll10mel1o de sinlomos de 1 1111le Olérg100 sozoool   o1érg.oo e  ecwro. oruooormerrte SUpti/Tidos pelo tercpéutlco corlloos!eiólde SlSlórnl-  soo copocldode de lmblr o lrber!açõo de modiodores de raocções olérgtcos  O  futoo.
          ou de nnile peleM no odullo e no cnooço a port< dos 12 0!\()$ de ldade. Nasomet   co. N OO 1onrn estudados a  ehcóc.a e  a segurooço de Nosorrrel no lratomenk> de   to de momelosono """'  s~gllllicatrvomeme  o hbertaçóo de te<JColrrenos o portrr dres
          pulvenzodor nosol es10 IOirll6m indicodo no IJoloolenlo de smtomos de rinl~ ol<lgi-  polrpos uruklte«Jis, polrpos ossociOdos com fit<oso QLOSileo. oo poHpos q<.<! ot>sm.<m   ~OOcllos  de doe<l!OS Ole<!i'COS  For  demonslredo, om cui!Uros cekJiores. q"" o  tuto- '
                                                                                                        oo
                                                        nosols
          cosazonotoudennrla!>''enenaset~comodoOOsentreos6eos  11 anos Em   c:om;>ll'!amen" os ~  OeYOm ser Wdodosorren'• OI'Oioodos os poli-  ato cY.'  f'T'IOmo?U~orro  ~c:w  1.m elevado pct~Jol  de tn~ c;tn 1 cg:o P libertoçoo
          doef1les com h>S161\o oo SJolomos mo<le<ados o grOV<S de nnlle otérg1co sazonal,   pos umiatefo1S OI'IOfTTIOLS ou com oporêncro rrregutor. especkllmeme se Ufcerosos ou   de ll·l, IL·5, IL-6 • T Nf a. e  • tomoem um rnrbidor polerlle de ptoduçOOde teuco-
          o lmlomeoto ptoiiK>choo com Nosomet pulvellzooor noso! podere ser 11liC1odo rrtó   hemorrágicos os doentes medroodos com oortroosterOides q ""  SOJom pole<lciolmen-  trlenos. bem como um rnib:dor extremamente potenr. do ptoduç<lo dcs citoc,nos  Th2.
          qoolfo semonas onleS do Inicio do época dos pólens. Nosomet pulve<izodor nasci   le lmulossup<imaos. develõo ser odV1!11idres CIO risco de exposçOO o de!ermnodos   ll-4 e!L-5. de oelulos-1 C04+ humonos  Nos estudos em Q"" loi utilizado uma
          estó """todo no llotomento do po!;pose nasal nos adultos o  port;r dos 18 anos de   r nf6cções (por ex , sarampo. 'IOflCekl) e  de rmportÕilCIO de obterem conselho méd!OO   provocação 0111igér11co nasaL Nosomel pulve<rzodor nasal demonslrou possuir uma
          Idade.  4.2  Posotovla o  moda de admlnl!tra\&. ~   oo evenluotldode de ocorrer essa exposfiOO  Após o  uso de corliCOSteró• des muono-  l!C!Mdcd& oml-rnnomatono nos resposiOS olérg!OOS tarlo irnodJOios como termos
                               canegor pelo pnmeJrO mo
          bomba 00 N osomet (geralmente 6 00 7 pu!Venzoções ola ollS<IVOI umo pulvetiZoçõo   sols tõrn sido reterldos cosas muito raros de pe<Maçõo do sep!o nosot rude OO!T\011-  Esle lacro foi corrçrOYOdc pordr m;,_.IÇáa (vs  plocebo) dolllsloroooe do ocllvidode
          unilorme) cada pul\'eflloçâo ube<to CBlCO de 100 mg de suSJlensão de luroo!o de   ro do ptessáo lll!roaculor Não toram esludodes o  segu-onço e  o  efioácla de Nosomet   eosroolllr r.o e  roduçóes (vs  'I()!Ms boso.s) dos eaSIOO!rtos. oeul"ol"dos e  dos ptoiel-
          mometasono. coolellda luroolo de mometosooo monolli<lrotodo eqUtvo'ente o 50   putvenzodor nosa1 no rrolomenlo do polipose nosOi em CliooÇOs e-oom   nos de odesõo dos celutos eporet iOIS  Em 28%  doS doentos oom rt011e oletgJCO sazo-
               de kJmolo de mometaSor10  Se o  bomba do puiVenzodor nrlo foi ut:h-
          ~                                  menos oe 18 ooos de iCIOde  Podem ocorrot elOOos SISlémiOOS com os CO<!lCOS1er6i-  1101  o  Mlfcjo do ooçõo de Nosomel puM!nl;odor nasal foi clin1co1renlé Sigl'lolicollvo no
          zoda dtJanle 14 d!os ou moos. deVe YOilof a ser c:orrngodo onles de Ulilizoçóo   des nosoíS. prltlc1polmer'& quando- sdo piescntos"" doseS etevodos por pen·   perlodo de 12 horas  opos o  fliVIl"IO dose  A  medrono (50%) do""""  de olMo dos
          soguilf8  RIMe Alérgico Sazonal ou Perene -  (n::Mndo doerJêS geriolncos)   odos prnirlrY.jados.  Foi relendo oiOso do etBSCimento 9111 CtlOf1ÇOS kO!Odos oom   SliiiOfTIOS 101 de 35.  9  horos  Num ensooo clinloo COliOiodo com ptoo:ello, oo qual os
          e  cnooços o pornr dos 12 anos de IOo<le  A  dose -  recooJef1dodo e  de duas   corhcos!etOodes f10SOIS nos doses -  .llecomeOOc-se uma monilooZoçoo   doen!es pedrotrloos (o- 49) frlrorn medicados oom 100 II'<CtlJ!10ITlO de Nasomet
          puto'llrizoçõe.s (50 mocrograrnos/puhof!ZoÇ) em cedo nol'riJ. uma"" por 11'11 (dose   tegulor do oliJro dos Ct1C>lÇOS ~recebem  um tro1omen1o ~com   por dia, duiOnle um ooo. llrlo se obsei1/0tJ QIIOIQIJer !OdrtçOO no laiiD de CfiiSOtf1lento
                                                                          0011100S-
          tolo! de 200 11'oicrogotoos)  /lpos cootro1o dos smtomas. o ~paro  \JI1Q pulv&-  renlrdes noso~ Se lioiMr um otrosodoetescllll!rdO. drM!r·S<Hl rew1 a  lernplocom   EJOSiem poooos dados dtspor1oveiS  OC8ItO do sogurcn;o e  eflccloo de Nosomel no
          nzoçõo em cada nome (dose 10101 de IDO mocrog'llmOS) pode ser o  dose de ITlllnl>-  o  oqeciNo de reduzr, se possJVOl o  do58 do COI1:00Sienl<le nosoJ poro o  dose mcis   PQI>JIOçõo pe<~Qthco  ne  os 3 • os 5 anos de odrlde. llrlo  podendo"" es1ollelecido
          tençõo e!ioaz  Em coso de c:ootrOio II100eQuadO dos smtomas. o  dose pode ser oo-  bOJXo oorn o qual se monleflho o 00111r01o efi(X]z dos SINOfiiOS  Alem disso. deVi!   um in!eMio posológiCO odequorlO. Num OSbJIIo enYOivendo 48 CtiOflÇOS entre cs 3
                             IJIM!Zaçó&S em ooda nanno umo
          merrtodo fl(fa o  dose l!lOXJIIIO 001o de ~   lef·se em CORI1tleraçõo o  8XOIT1ffilmenlo do doenle poro um petlàro espeaa!IS!o   e  5  aros. 5WnelidaS o  lrnlllfT"e'llo oom lu!oolo de mane1asooo m :ronosoJ50. 100
                                                                  pode ongrnor urna SlJil"'SSÕÕ
          vez por dro (dose loto! de 400 mocrog~omos).  Rl!co1ronda-setewz, o  dose <lllÕS   O  traomenlo oom doseS superiores ás r~   oo 200 rTliOtOg«lllll drJrtw1e 14 <loas, nrlo aoorreltlll clllerenços sogntlalllvos.
                                                                                                        catrso1 ptosrnotroo em
                                                       srgnrflcollw
          cort01o dos slntomos  Cl~  entre os 6 e  os  li  anos de ldrldrl  A  dose lla!Jii\Jal   supro·renot ~  Se houver rndloo de uso de doses supe<rores   oos votares do plocobo, nos olteroçtles aos I>Vl!IS ~de
          rocomendodrl e  de \JI1Q poMnzoçOo (50 rn.aogromos/pulvelrzoçõo) em cedo non-  os recomeodcdos  drM!rá entoo conslder01·se uma compensoçOO adicioool oom   resposto ao leslode estunuloç6o tetrocosoctnn  5.2  P rOllrledorles llirmoco<lnélieos
          no. lJIIlO vez por d10 (dose 1o1o1 de IOOnvcrogtornos)  Em otgms doentes com rim-  CO-Oides SIS""'COS durante perlodos de slress OU CJrtKQIO electMl  U  lnto-  O  lurooto de IOO<l\etOSOno.  Cldmlnlslrodo sob o formo de um SPfOY nosal aquoso ,
          te alérgica sazonar.  Nosomel pu!Ve<tZador nosot clemor\sl!oo urn  lllÍCIO do acção   rocções me<l!comeA!osos e  outros formos de lnteracçõa (Consut!or 4 4 Ad\'ellénCJos   optosento uma bioOrsponlbrlidode ~slémco  desprenvel (tO.  I%) e  llrlo • gaolmen-
          clm iCOI!lelllo sognr ficoiMJ no perrodo de 12 horas opos o  ptlmeiro dose; coMJdo um   e precouções espec!01s de ullrzaçõo)  Reauzou-se tm es1udo de inletocçõo dr/1100   le daleclável no ptosmo,  nõo OOSionle o utrhzOÇdo de um teste 09 SE!!1Sibi~dcd& com
          oomplelo be!le1iclo pade<á ooa ser ollfl!li do nos prlmer ros 48 horas de lro!omenl<>   com a  torolodlno  Nóo se obserVO/om r~or.çóes 4.1 Gravido: e  alellomento.  Nóa   um tun.to de quoo~fieaçoo rnlenor o 50 pglrnl.  nóO exiSien\ porloolo, dodos torma-
          Asstm,  o  doente cteveró continuar a uflhz01 o medico.nlento regu!ormeore poro se   e~stem esn.oos adequados ou bem controlados no multlel gtáVrdo  P>x>s oaminrs-  codnénoos relevantes sobre esta torrno de op!BS6rltOÇOO. A  suspe!lSÕO de rurooto de
          oblet o máxrmo beoellclo terapêullco. Polipose N osol ~dose  inicial hoblluol recome<l-  lloçoa lnllonosot do dose c\lnlco mó~mo  rEWmendo<lo. noo sdo -suráveiS con-  rnometasona é  mUlto trocomtnle otlsorvldo pelo sistema gostnntestrnot e  o pequeno
          dodo poro o pohpose e de duas pulverizações (50 mlcrogramoslpulverizoçOO) em   cenlloçóes plosmólioos de rnomelosotlo, é, portoolo, pl'evrsrvet que a  exposlÇÕO ietol   quantidade Qllll podem se< deglutrde e  abSOrvido sofre um exteoso rnelobolismo
          oooo oormo, uma vez  por di<l (dose 10101 diárKJ de 200 mrcrogromos). Se os sinloroos   se)O despl'ezrvet e  Q<lo1 o pole11clol de toxlcidode no reproduçóo sejO murto reduzido.   hepálica de pnmerro passagem onles do suo excreçôo por v10 urinállo e biliar.
          nõo eslive<l!m dellldomellle coo~otodos  op6s 5 o  6 semooos.  o  aose pode ""' ou·   Tal como se ven~  com outros preparações de cortiOOSierOi<les nasaiS, Nosomet   5.3 Dad4s da saguronça pré·tlinlco. NOo folorn comprovados eleitos to~<:ológ!OOS
          rrontado poro umo doses d16tfo de duas pulvenzoções em cada nonno doos ...,.,   pUivertzodor nasal nrlo deve ser Uliltzodo em mu""'res QIÓ'I\dOS ou m6es o  omorneo-  exclusivos do exposoçoo ao M'ooro de rnorne!asono  lados os efeitos observoctos sóo
          por diO (dose 10101 dróno 400 ll1ICIOQIOO\OS)  ,l;>os o  conlrolo dos smromos. recc>   tnr o nõo ser que o  polenclol benefrcKl do moe justrl\que qualquer polenciOI risco poro   Kjli(X)S des!o closse de COO'jlOSIOS •  relocoooorn-se com os eleitos tonnocológlcos
          mendo-se o redUÇilo do aose  Se 000 se ven!ic:orem melhorJOS nos smlor1lOS op6s   o moe, teta 00 lod1!nle  Os recém·nosciOOS de """" su!Jmelldos o corliColerOjliO   e<ogaorlos dos gtuoocorlicOides  Os esludos pré-dltllOOS demOilstlam que o  lurooto
          5 oo 6 sernonos de ka!omeMJ com o odrnrlllslroçdo dOas vezes por dro. devam ser   durOOiil o  grovrdez drNem ser mantidos sob  cuidodoso Vrgrlôncoo no que diz respeito   de mometosona 6  desprovido de octrllidode ondrogénroo. onti-<ltld/ogelllco es!rogo-
          oonside<odos lelopêulloos ortemoilvos  Os -  de EfiOOcio e  SegOOlllÇIJ com   oo oporecomento de hipoodo1no11Smo. 4.7 Elellas sobre a copacldadt de COI!dtlzlr   nrco ou Ot"ll·estrogénoco mas que  á sornelhotiQO <19 ootros gillcocoo'tlcOides. posst.a
          -   puiVe!IMdor noSJol poro o  ~otomento  do pohpose !10SOI ~""""'o  OtloçOO   e U1iii1011!1ÓQUinos. Nilo lororn obseMldos elOOos sollre o  copocodode de cooduzir   o1gumo OCIMdodeonli-óflco e  -doa  obe<lura "''jjl\01 em modelos onrmoís
          de 4 meses  Anles do odmlnls!roçOo do !>'unet!O dose. ogrfol bem o  r~  e ul:lizar rnoqumos  U  Elellos hldm)ávels. SOo desCtilos <Dorw (Ouoaro I) os   quando odminos!oodo em doses orOIS e4e110dos de 56 ~dlo  e 280 ~d10.
          •  pmmK o  bomba 6 oo 7 vezes (0111- uma puM!rizoçõo uOOllme). Se o banba   -  odYersos r- com o ~atom&nlo  notr!lcodos dtJanle os-  Corno """""""' com outros g1Ucocoo11(X]id. o  uoolo de rnorne1osooo demonsltou
          não b"  Uhlizodo dtJanle 14 111os ou lllOIS. deVi! procede<-se como no pnme-'o oOnl-  dinicos realrzados 9111 -  odrrJios e odolescenles oom orute ole<g.oo  Ronde   um polendol doslogerUoo on vllro em concet1lrOI;Ile eliNodos  Conludo, ooa se
                                                                                              OOO>onrslrodo nos doses toropOullcos  Em estu·
          ,.siroçdo  Agrlor bem 0 ~antes  de oode OOI!zDçOo  0 frasco deVi! ser I'IJlllo-  Alerglco - Eleilos~t91oco0nodoscomolrtltlltT8llocomNasomelpulv1!ri·   prtv~om  e1e>1os n>Jogen~CQs  ~
          doq:JÓSOilllllOIOdepulvetizoçó&s -noomlloklgemou  drlcooidos 2  meses   zodor noso1  t.!utlo hquenles (> l/l O). ~_.,..(>  1 /lOO. < 1110); pouco fre-  dossotlrl! O  kKlÇOo lei)ladiJIO<O toooomprovodoQUB Olurootodernomeoasono odrri-
             pnmeJtO \lllllzOI;ÕO. 4.3  COM!o-lndlcoções. -
          ~o                      ~odor  nasci está   quentes(> 1/1000. < 1/100), II)IQS (> 1/10000. <  111000). I1Uio IOOlS (< 1 /   -  por via subcl.lôneo em doses <19  15 ~
                                                                                                        ptOiongoU o perlodo
          CQiltro...-.lcodo em-com hijlerseroibril  o  Sl.llslimo octw oo o  qoolque!   1  o  DOO)  Doenças respuotorlos. torococns e  do mediostro  Episloxe. laringite, ardor   de ges~oçOo  e  f)IOiongoo e a-o trobolho de porto , rol<lJZmdo o  soboeVW!ncio
          dres """""tes  Nosomef pul1'8<1zodor nosor nllo deVe ser Uhtaodo nos oosos de   nasal, onloç(Jo ooso1. '*'"<OÇOO l'1!tturtlor;ll gerors e  ollerOÇÓOS no 1oco1 de odmo.   dos cnos. o  peso oorporol oo o  gooho pondero!  NOo lcmm obsaWdos-sobte
          lnlecçóo locolrzodo 000 lro!odo envo!Ye<ldo o  rruooso nasal  Dado o  e1ero irYbr!óno   nrs• oçõo FreQ\JOilMS  noso1 Frequentes  Co4aleiOs  A  eprsloxe 1oo getotmenle Ol/lo-11-  o t.lrluid<lde  A  semelhonço de ou~os  g'UCOC<lth<:óodes o l.<ooto de rnometosono
          dos oomoosteróodes no C1C01!1Zoçdo de tendas, em coso de ClfUfQ!O oo lrourno!lsmo   mnooa • de llOiurel'llrgelro • o  soo flcod!oCNllo< superio<O do ptoceiJo (5%). mos   demonstrou se< te<otogéniCO om roectoros • coelhos  Os e1ettos obsoMldos bom
          nosot '"""""' nõo se -  utdrlOI um Cllllrcoslerolde nosot on1os de CICill1zoção   oornpar~M4  ou lnfBiiol o  obsetvado oom os COIIICilSterórdes oosa!s de coooolo oct~o   helrlo umbi!IOOI no rato, fenda polonno no rollnho • ogeoesro do YfJSICIJio  bil101.
                                                           de todos os Olrtros ..,los I<>  cornparávet o do
          U  A clvenfnclos t prt<aaç6es especloiSde utiliz ação.  N osomel pulve<izo<lor nosal   esludoclos (olé 15%)  A  ~o   11érruo lJTitldicol • flexão dos memoras Olllenores no coelho  Otlservatorn-se igual·
          deve ser utrhzade com ptecauçOO,  oo nrlo deVi!ró mesmo se< UhlrZOdo. em dorlflles   ploceOO  No populaçáa pedrólnco. o lflCidrlncio de eventos O<lverso~ oorno por   mente reduções dos ganhos JlOnd'>f<tls maternos, eleOOs sobre o ctescirnenlo leloJ
          oorn ~                             exemplo eposlaxes (6%). celoleios (3%).  irr~oçõo nosot (2%) e espmos (2%) lo<   (menor peso corporal ~lo! e/ou Olloso no osSJficoçóo) no ralo, coelho e rolmho e
                tubereulosos octri/OS oo quresceoles de aparelho respiratório. em
          tnf6cções  ~rais srstémloos.  boc!Monos ou lúngrcos nrlo lrolades ou em oosa de   comporovet O  do plocebo  Em doentes que receoetom trotomerllo poro o polrpose   r&duçêlo do sobrliYivêooo doS crias no ronnho.  tnves~gou-se  o  po~nctol  oe corcrno·
          herpes slmpleJr aculor. Após 12 meses de !rOlamento com Nasomet pulverizador   nosol, a  t ncKiénc10 global de eveli!OS orJve!sos foi ~róvet  õ do p!ocebo e  seme-  gemcldode do furoo!O de rnornetosooo rnOiado (OO<ossol com propele!lle CfC e  sur·
          nosot nrlo se obseM>IOm Slnors de Olrofio do mucoso oosa!,  o  1uroo1o de momelo-  lhante á mcldêndo observado em doentes com onite oiérgrco. SáO desctitos abor iW   toctonle) em concenl!oçó&s de 0 ,25 o 2 ,0 mr crogromos/1 em estudos de 24 meses
          sorro tendeu rguolmenle a  t9'1011o! o  roocoso nasal poro um tenoflpo h!Slot6gioo mais   (Ou adro 2) os eveniQs odve<sos relocionodos com o  !rOlamento nohllcodos em • 1%   realizados no rolinha e  ralo  Foram ollServO<los efe!los loplcos relacionados com os
          ptOXlmO do nonnol  Tal como se venfiCO oorn qwlquer lrotomento proloogodo , os   dos doerlles nos esMos crinloos Sobre o potrpose  Polrpose- Eleilos lroaesejóvels   giUCOCOo1](Ó!de$, lnduindo tes0es n(lo-neapi/Js!OOS. N áa loi delectodo umo dose·
          doonles que "''IZOm tlasomet pulvetrzodor nasal durante vónos meses ou por perl-  relocr011odoS com o  trotomenlo • I% com Nosomet pu!verlzador nosol rroilo trequen-  respos!O estotisticomenle sigrldlootrvo em retaçào o  QUO!Quer tipo de kJmor  6. 1NFOR·
          odos mors ptolongodos oovem sor exom•nodos pe(IOdiOOIOO<lte poro delocção de   tes (> 1110), frequentes(> 1/lOO, <III  O), poucotr.queotes (> 111000. < 11100);   MAÇÔES  FARMAC!UTICAS 6.1  l \l!<t  dos utlplontes Celulose aispersiYO! BP 65
          """'-'Uols oll«oções de muooso nosol  Em coso de <leserwolv1mt;n de i1lecções   r  ..  os (> 1110 000. < 111000). 100110 raros(< 1110000)  DoerlÇCS resporofótiOS,   cps (celulose mJCtQCfiSiotrno • oorme10se oe sódio), glwol, crtrolo de sódio d!hid/0·
          ~                                  torococos e  do medrastino  tniJoçdo do ftocto f8S!l'rotóno superior (200 mog OOlO vez   lodo, ócrdo cllrlco monohldrotodo. Pofossorli010 60, cloroto de benzoiCÓ!IO, ótcool
             loooliZodos OOSOIS 00 foor"Qeos podero SEfl'oOreSSÓIÍO SOJSílO!ldet O  leropêu·
          Iro com Nosomef puM!nl;odor oosat ru rl!corr!l o  um- Odeqoodo. A  per-  por diO) tmQuen!eS. (200 mcg duas vezes por dia) pouco lreqoenles. EpisloXe (200   lerlolelllloo, óguo puofltodo  6.2 tncomparlbllldodes NáO opiccOI-el  6.3  Ptoza da
          srsiêncto de tmtaçOo nosclotingeo pode -  o suspe!lSOO do trokmlnlo com   mcg uma vez por dia) frequentes, (200 mcg duas vezes por dia) mtllkl kequentes   vallda1tt 2  anos Lllluat dr!nllo do 2 meses QllÓS o  pm>e~~o  utltrzoçilo. 6.4 Pre<auções
          Nosomel pulverllOdor nosol  Ernllclo Noscmet puM!nl;odor nasal OOfliole  os Sllllomos   Doenças gos1rortiestnoos lmloçõo do gotgon1o (200 mcg duas """  por dia) lre-  espeolols dt conWYoç.lo. Nilo oonsetVOr oamo do 30'C  NOO congelor. 6.5 Haiti-
          nasais no rno10110 dos doenles. o uso COilCOITVIrrlle de umo 1~­  qun,s  PoiUboções geraiS e  o!loroç<los no toclll de odmoloislroçdo Ce:cleiOs (200   rezo o COl!OÜdo do rtclplente Nosame! suspensOo poro pulvenloçõo nosol estO
                                                          (200 mcg
                                                                           Podem
          OjliOI)I10do pode proporaonot o  olMo odiCIOilOI de ooilos Sllllomos, em parliCillor   mcg \IJlO vez por doo) ~  duas vezes por d!o) ~   ocaodlclollOdoa num tosco t.onoo em polie!ileno de ot1o -  ·  que contem 1  o
          dos Sllllomos oculores  Nilo b"om obseMJdos QUOISQIIOr SlllO!S de sup:essõo do"""'   OCtlllel rorOITI!Ille r.o;:çóos de iopefSI!i'lSblodrlde- lrú.oOOo booocoosposmo   g (40 putveriZOç!leS) ou 18 g  (140 pulver\Zoç(leS) oo prodtio  lomecodo oom um
          hlpolài~SIJI>o-ltllOI  (Ht'A) no S8QIIênclo de umlni<lrnooto pmloogodo   • disptlooo, q,ós o  O<lmrnislroçOo "*"""'<l'  de boato  do rnot!ll+Jsona ITIQ"IIJhirta-  d/sposl!l\'0 rnaooal de DOmllo"' dose colrtxodo "'polrjlrOilifeno.  Dado ertOJtGgem
          com Na!cmet pulvenlodor nosol  Otver·se-llo . no entolllo.  monJer soo Cl.idodoso   lodo  Muto rtVnr!IOo18. toram -  casos de orQIOOdema e onoliloJriO  foolm   conlém t.rn frosoo  6 61tlstnJções de uohzoçdo e  rTIOillpOOçáa Nilo exiSlem requ.s~­
          obse<vo;Oo os doentos que sOO lronsteódos do odmnlstoçõo o  longo ptazo de   noli!ioodos murto tornrnenle drsú\>los do polodor e do oltocto  Podem OC0!\1!t efeitos   Jos espeoois  7. TITULAR  DA A UTOIIIZA ÇÃO DE  INTRODUÇÃO N O  MERCADO
          cortiOOS!Orolrles com acçOO SISiémlco poro Nasomet pul\<n2<>dor noso!. A  suspensõo   SI.Siérnrcos dos Ctlltioosleróldes nosoos  poriJculormenie quando estes soo ptescrilos   Scheiing-Piaugh Forma. ldo  Ruo Aguolva dos Açores,  rf' 16 2735-557 Aguo1Yo
          do ~ll10mel1o  com cortlcosle<óides siSiemloos pade<á dor origem.  oestes doemos.   em dose.! elevados e por petlados poloogodos. u  SOIIredosogtm. Dado o boodos-  - Cocém 8. NÚMEROS DA AUTOIIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO 262 78
          o  lnsuncrêncio supto4eool dürOn!e 'ollr1os meses olé recuperaçõo do tunçOO do olxo   por\lbr!idode ~stémiCO rrrelevonle (~O  1%) CIO Nosomet, é rmprov<iveJ que o  sobre-  83 -!rosco de 18 grornos 287 01 86 - ~OSOO  de lO gromos 9. DAIA DAPRIMEt·
          HPA  Se esJBS doen!es opresenlorem slflOis e  Slnlomos de lllSUf«iêllCio  SUptO-tanot.   dosagem ~ro  qualquer l&ropêutiCO poro alem de vrgrlriOOo, seguido do odmrrns-  RAAUJOIIIZAÇÃDIREN OVAÇAO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRDDUÇlO NO MERCADO
          deve relomO<-se o O<lmlnlslloçõo  de OOfllcosteroldes sistémicoS e rnstituir-se   l!oçoo do dosagem prescrilo OptopOOdo. A  odmrmslro\lÕO oral  oo por rooloçiio de   Pnme•a outorizoçõo· 6 do Março de 1998 RerlOYOÇÓO· 28 de  FeYe!e"o de 2002
          otJlros ijpos de reropéulicos e med<dos adeQuados. Duronte o tronsleréndo de   doses wrcessM>s de COIIIOOSieióides pode provocar o  SUptOSSào do Juoçáo do eixo   10. DATA DA REVISÃO DO lEXTO 23 09 Novemb<Ode 2004
                                                                         medicamento sujeito a receita médica obrigatória
          ~                                                                          P.V.P .   Reg. Geral 40%   R eg. Especial 55%
                Schering-Piough
                                                                            Nosomet        Estado   Utente   Estado   Utente
          RuoAQUOIVOdooAçorl!s,I6 - 2735-557Cocém  •  lei  21433 9300  •  Fa<  214321097
          ~Sedai  8SO(Xl()C  ·A'tQ\SIOOr.tnefrwl  1941  ·C R C ShKI  ·SOe: porC!.dl.!  ·tll:w'fiibtNdiiJ/'~l00907   140 doses somcv  13,35€  5,34€  8,01€   7,34€   6,01€
   34   35   36   37   38   39   40   41   42   43   44