Page 63 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 43. Nº4

PATRÍCIA MflO. N<A MARGARIDA ROMflRA, MÁRIO MORAIS OE AlMEIDA, JOsf ROSADO PINTO

Pa<ém, o significodo do presenç<> de fungos possivelmente sub<liognos&<>do, o que nos foz
nesles doentes permanece COfllroverw, bem questionar quon10s dos cosos de RSC re.lslente
como o seu papel no pologén&se do R SC, visto ô teropêu&o cOITesponderõo, de facto, o RSFA.
estarem igualmente presentes em indivíduos De um modo geral, devemos suspeita r de
normais. RSFA perante:
Por outro lodo, o presença de eosinofilio no 1. lndlviduos jovens, imunocompetenles e
mucoso e muco nasais constitui um denomi· ot6picos, com tinossinusite crónico e poli·
nodor comum em Iodas as formas de RSC. pose nosossinusol resistentes à lerapôuti·
Nosle sentido, estudos recentes parecem co.
indicar que a maioria das doentes com RSC 2. Doença recorrente e antecedentes de v6·
reúne critérios de rinossinusile fúngico eosi- rios cirurgias nosossinusois.
nofílico, embora este Facto permaneça contro- 3. Aspecto macroscópico característico do
verso. muco nasal.
Por tudo ilto. sõo nece$$órios mais es:tudos 4. Tomografia ca<npulorizodo com imogens
poro definir m elhor o doença e os suas cousas sugestivos.
de modo o desenvolver o melhor trotamenlo.

AGRADECIMENTOS:
COM ENTÁRIO FINAL:
Ao Sr. Dr. Ezequiel Barros, pelo suo
Provovelmel\te a RSFA é uma doença mais disponibilidade, sugestões e gentil cedência de
frequente do que so supunha anteriormente e imagens.

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