Page 21 - Portuguese Journal - SPORL - Vol 55 Nº2
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tangente à porção mais medial do ramo ascendente da ultima imagem da FL (imediatamente anterior à imagem
maxila (Figura 2). onde já se observava CNL). Esta medida resultou do
somatório do número de cortes e do seu intervalo.
FIGURA 2
Espessura do ramo ascendente do osso maxilar: mediu-se 6. Distância entre CNL e a inserção óssea do CM: obtido
utilizando uma linha paralela à porção mais lateral do ramo através do primeiro corte axial do limite superior do
ascendente da maxila (linha amarela) , passando pelo bordo mais CNL até ao primeiro corte axial da inserção do CM na
anterior da FL (linha vermelha). parede lateral. Esta medida resultou do somatório do
número de cortes e do seu intervalo.
7. Relação da FL com a inserção óssea do CM. Foram
utilizados os resultados obtidos em 5 e 6 para determinar
a % de FL acima do CM.
8. Distância entre a FL e a AN: obtido através de cortes ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE
axiais; distância entre parede inferior da AN e o limite
inferior da FL (Figura 4).
FIGURA 4
Corte coronal - exemplo de uma célula Agger Nasi ao mesmo
nível que a Fossa Lacrimal à esquerda
3. Relação da AU com a FL: nos cortes axiais, observou-
se a posição da inserção da AU em relação à suturo
lacrimo nasal. Classificou-se a posição da AU em pré
lacrimal, lacrimal ou pós lacrimal (Figura 3).
4. Comprimento do CNL: obtido através do número de
cortes axiais onde se observou o CNL, definido pelas
suas paredes ósseas em toda a sua extensão. Esta
medida resultou do somatório do número de cortes e
do seu intervalo.
5. Comprimento da FL: obtido através do número de
cortes axiais onde se observou a FL; sendo o seu limite
superior definido pela primeira imagem côncava até á
FIGURA 3
Posição da AU em relação à sutura lacrimo nasal: (a) pós lacrimal; (b) lacrimal; (c) pré lacrimal
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