Page 95 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 44. Nº2
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Rev. Port. ORL. n. o 44, n. o 2, ................ , Junho 2006
NOTÍCIAS
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Diário do Congresso N. 1 20 a 23 de Maio de 2006
António Diogo de Paiva, na sessão de abertura:
<<MANTER A UNidAdE>>
1
A 53 edição do Congresso do Sociedade Portuguesa de
Otorrinolaringologia e Cirurgia Cêrvico-fociol (SPORU, que se inidou
ontem em Espinho, em simultilneo com o VIl Reunião luso-OOioico
do mesmo especialidade, foi considerado pelo seu presidente, António
Diogo de Poivo, como o testemunho e demonstração do vitulidode»
do Otorrinolaringologia nocional.
O congresso, que decorre oté terço-feiro, dio 23, espelho também
umo novo lógico de enfrentar o futuro: «É um novo figurino, umo
novo fórmula poro que possamos prosseguir em consonância com os
outros congéneres científicos», disse o presidente do SPORL no
cerimónia de abertura.
A subespeciolizoção é por isso visto por este responsável como
«cada vez mais necessário», sobretudo devido aos avanços cientí·
ftcos e desenvolvimento de novos tecnologias, que, como disse,
surgem codo vez com maior rapidez e com uma imensidão impos·
António Diogo Poivo sivel de oborcor».
No entonto, o subespeciolizoçõo não pode •quebrar o unidade que ê fundamental manter» e nõo se deve
esquecer que « codo vez se sobe mais em áreas codo vez mais limitados» , assinal ou António Poivo.
Maior c oesão
A espeáolidode deve, no entonto, manter « o maior coesão» no unidade dos doenças ORL e do foro do cirurgia cérvico
facial, disse António Poivo, poro quem o multidisciplinoridode é «indispensável no contexto do Medicino, de formo o não
perdermos, como outrora, olgumos parcelas que forom anexados por outros».
Nestas circunstilncios, em que há « algumas nuvens o ensombrar o nosso vivência», António Poivo vinco o
necessidade de o especialidade se manter unido, «respeitando os diferenças, mos sem sectarismos que perturbem
o convivência e o respeito interpores».
A SPORL, no op inião do seu dirigente, deverá, ocimo de tudo, ser um «espaço de cultura, de portilho
colectivo e plural no é ti< o e no tolerância», postura que, como disse, congrego o sociedade e o m antém
«coeso no essência» desde o suo fundocão, há mais de meio século.
Identificados com o «pollimónio gené~co~ que detêm, os especialistas de ORL «sobem quem são e estão sem pre o
crescer rumo oo futuro», disse oindo o responsável, propondo «um o reflexão cólico sempre que se julgue necessário».
António Poivo deixou oindo o~umas palavras oos especialistas mais novos que, reforçou, revelam grande qual~
dode. «Com muito trabalho, dedi<oção, e tumbém respeito pelo é~co. perspecmom-se novos audácias de formo o
que o futuro seja melhor e o lugar dos nossos maiores ftque enriquecido».
«Ainda m ais qualidade»
Mos o projecto que inspirou os coudociosos pioneiros» do SPORL c não se esgotou», assinalou o tumbém presidente
do congresso, preconizando « oindo mais quolidode» no prótiw ct~nico, sem «trioololismos mediáticos», mos « com mais
ddodonio e, naturalmente, o defender melhor o cidodõo doente».
A SPORL dEVERÁ, AciMA António Poivo saudou o presença de colegas do Bélgica, Brasil,
Espanha, em particular os do Golizo, que se apresentaram em nú-
dE l'UdO, SER UM «ESpAÇO
mero significativo, e dos Estados Unidos, além dos serviços univer·
d E CUlTURA, dE pARTilliA
sitórios e hospitalares envolvidos, públicos e privados: «São umo
COlECTiVA E pluRAl NA mois-volio» , disse, acrescentando que o actualização de conheci·
ÉTiCA E NA TOlERÂNciA>> I mentos é codo vez mais necessário «dados os n ovos técnicos qu e
fRisou ANTÓNio PAivA surgem o um ri tmo acelerado».
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