Page 29 - Portuguese Journal - SPORL - Vol 55 Nº2
P. 29

No  entanto,  a  terapia  da  fala  não  apresentou  resultados   Revue de laryngologie, d'otologie et de rhinologie. 1990;111(4):341-5.
          positivos em 1 caso de virilização vocal devido a hiperplasia   15.Martins RH, Santana MF, Tavares EL. Vocal cysts: clinical, endoscopic, and
          supra-renal congénita, e em 1 caso de papilomatose laríngea   surgical aspects. J Voice. 2011;25(1):107-10.
                                                            16.de Lábio RB, Tavares EL, Alvarado RC, Martins RH. Consequences of chronic
          em  que  a  terapia  da  fala  foi  realizada  após  cirurgia  para   nasal obstruction on the laryngeal mucosa and voice quality of 4- to 12-year-
          exérese de lesões recorrentes.                    old children. J Voice. 2012;26(4):488-92.
                                                            17.Bouchayer M, Cornut G, Witzig E, Loire R, Roch JB, Bastian RW. Epidermoid
                                                            cysts, sulci, and mucosal bridges of the true vocal cord: a report of 157 cases.
          CONCLUSÃO                                         Laryngoscope. 1985;95(9 Pt 1):1087-94.
          Os  nódulos  das  cordas  vocais  foram  a  principal  causa  de   18.Kim S-T, Jeong G-E, Kim S-Y, Choi S-H, Lim G-C, Han J-H, et al. The effect of
          disfonia nas crianças avaliadas, sendo mais frequentes no sexo   voice therapy in vocal polyp patients. Journal of the Korean society of speech
                                                            sciences. 2009;1(2):43-9.
          masculino. O abuso vocal é a principal etiologia para este tipo
          de lesões. Nestes casos a terapia da fala foi o tratamento de
          eleição com resultados positivos.

          Protecção de pessoas e animais                                                                           ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE
          Os  autores  declaram  que  os  procedimentos  seguidos
          estavam de acordo com os regulamentos estabelecidos
          pelos responsáveis da Comissão de Investigação Clínica
          e Ética e de acordo com a Declaração de Helsínquia da
          Associação Médica Mundial.

          Confidencialidade dos dados
          Os autores declaram ter seguido os protocolos do seu centro
          de trabalho acerca da publicação dos dados de doentes.

          Conflito de interesses
          Os  autores  declaram  não  ter  nenhum  confito  de
          interesses relativamente ao presente artigo.

          Fontes de financiamento
          Não existiram fontes externas de financiamento para a
          realização deste artigo.

          Referências bibliográficas:
          1.Martins  RHG,  Ribeiro  CBH,  de  Mello  BMZF,  Branco  A,  Tavares  ELM.
          Dysphonia in children. Journal of Voice. 2012;26(5):674. e17-. e20.
          2.Carding  PN,  Roulstone  S,  Northstone  K,  Team  AS.  The  prevalence  of
          childhood dysphonia: a cross-sectional study. J Voice. 2006;20(4):623-30.
          3.Gray SD, Smith ME, Schneider H. Voice disorders in children. Pediatr Clin
          North Am. 1996;43(6):1357-84.
          4.Dejonckere PH. Voice problems in children: pathogenesis and diagnosis. Int
          J Pediatr Otorhinolaryngol. 1999;49 Suppl 1:S311-4.
          5.de  Freitas  MR,  Weckx  LL,  Pontes  PAdL.  Disfonia  na  infância.  Rev  bras
          otorrinolaringol. 2000;66(3, pt. 1):257-65.
          6.Cancela LCC. Disfonia Infantil: [sn]; 2013.
          7.Verhulst J. VII rencontres de l'Institut G. Portmann: nodules et formations
          paranodulaires.  Revue  de  laryngologie,  d'otologie  et  de  rhinologie.
          1993;114(4):251-8.
          8.Sarfati J, Auday T. Evolution des dysphonies bénignes de l'enfant. Revue de
          laryngologie, d'otologie et de rhinologie. 1996;117(4):327-9.
          9.D'Alatri L, Petrelli L, Calò L, Picciotti PM, Marchese MR, Bussu F. Vocal fold
          nodules in school age children: attention deficit hyperactivity disorder as a
          potential risk factor. J Voice. 2015;29(3):287-91.
          10.Ongkasuwan J, Friedman EM. Is voice therapy effective in the management
          of vocal fold nodules in children? Laryngoscope. 2013;123(12):2930-1.
          11.Signorelli ME, Madill CJ, McCabe P. The management of vocal fold nodules
          in children: a national survey of speech-language pathologists. Int J Speech
          Lang Pathol. 2011;13(3):227-38.
          12.Akif Kiliç M, Okur E, Yildirim I, Güzelsoy S. The prevalence of vocal fold nodules
          in school age children. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2004;68(4):409-12.
          13.Mori K. Vocal fold nodules in children: preferable therapy. Int J Pediatr
          Otorhinolaryngol. 1999;49 Suppl 1:S303-6.
          14.Danoy  M,  Heuillet-Martin  G,  Thomassin  J.  Les  dysphonies  de  l'enfant.


                                                                                       VOL 55 . Nº2 . JUNHO 2017 91
   24   25   26   27   28   29   30   31   32   33   34