Page 87 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 44. Nº2
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KLACto• 00  Comprimidos de hbertação modlhcada  Compo&içào qualltat1v11 e quantltatlvn/comprimido: Clanuomlclna- SOO mg. Forma farmacêutica: Comprimidos de libertação modi-
      ficada  Comprimtdos amaretos. ovalotdes, de libeftação modificada. Indicações teropiuttcas: KLACID  0 0  é indtcado no tratamento das infecções causadas por microrganismos sensíveis  As tndiC8çOes
      sao as seguintes  lnfecçOes do tracto resprratório tnfertor, como por exemp4o bronquite o pneumonia lnfeccões do tracto resplra:tÓI'iO superior, como por exemplo sinuslle e faringtte  Infecções da pele e tecidos
      moles. como por exemplo foficuhte. celuhte e erislpela Como acontece com outros anttbfóliCos, recomenda-se a consulta das normas odentadoras relallvas a prevaléncta de reSJstência local e respectiva prátiCa cltnl-
      ca re4ativa à  prescrição de antibióticos, antes de rocetlar KLACID  00 Posologia e  modo de administração: Adultos  A po~1a  habitualmente recomendada para o  KLACIDSI 00  em adultos é de um compnmido
      de fibertação modificada de 500 mg por dta, Que deve ser tomado com alimentos. Nas tnfecções ma1s graves, a  posok>g1a pode :set aumentada p.<tra dois compnmtdOS de hbeftação modtfiCada de 500 mg, numa ünica
      dose diAna. A dose deve ser tomada dl81tamente à  mesma hora  Os compmlltdos devem ser engolidos 1ntetros. A duração mécha do ttatamento é  de 6 a  14 d1as  Cnanças com ma1s de 12 anos  como para os adulros.
      Cr•anças com menos de 12  de !dado. Usar Klaocl Peckár11co Sospensão. Doentes com 1nsuficiên~  renal  KlACIO  00 não deve ser usado em doen:es com 1nsuftC1~a  renal (dearance de creatintna tn!enor a 30 mthrnn.)
      NêSte grupo de  doentes poderàO usar-se os compnmtdos de libertação 1med.ata  (ver· Cotura-IOOICaÇ6es~)- Contra-tndlcaçõe•: A Clantrornicioa é contra-mdiCada cm doentes com hipersensibdidaôe conheoda aos antJbiOb-
      cos maor6fldos  Nào aommistrar Clanli'C>Il'WCnl8 e alcaloides da cravagem do centetO ooncom1tantemente  Dado que não é  poss1vel reduzir a dose a partir dos SOO mg dtârios. o  KLACID' 00  é contra-Indicado em doentes com
      cle3Iance de creattnll\3 •nferior a 30 mlh'nin  Estâ contra-mchcada a admtn•straç.ào concom• tante de Clarrtromiona com os segutntes fãrmacos· osal)fide. pimo~ide o teffenadula. Foram descntos nfve•s etcveoos de etsapfide,
      pomoZide e terleoadina em doenles tratados conc:omJtantemenle com quakttJer dostes fârmacos e Clantromic1na  POderão resultar em prok>ngamento do  tntervakl OT e  amtm~as  cardfacas tndUJndo f•bnlhaÇAo veotnclílar e tor-
      sados de  polntes  A  ClantromiCIOa não devo SOf &dm.n•strada em doentes com h1poca1om1a (profongamento do Intervalo OTc)- Advertências e precauções espcclats da utllizaçio: A ClanttomtOna é  ossc~atmente  excretada
      peto flgado  Ponantn, deverá ser tomada Pf&eauçAo quando se adminJstra o ant1btótleo cm doentes com !nsufw:;lêncl3. hepétlca. DevefA também ser tomada precaução ao admtnlstrar a Clantrom icma em doentes com IOSuftctên-
      cia renal moderada a grave {Ver tambóm  ~ Contra·lndlcaçOes'). Deverâ ser' tomada ateoç.Ao a  possrbthdade dEt resistência cruzada entre a  Claritrormcma e outros ant•bôtlcos macrólidos, asstm como com a hncom!Cffia e clm·
      dom•ctna  Fo1  deSCfita  collte pseudomembfanosa com prattcamento  todos os fármacos anttbactenanos, incluindo macról4 dos, e que podo ser de gravidade ligelra ou até do compromrsso vttal  Pode ocorrer sobre•nfecção com
      mk:torganlsmos na  o sensí'lels.Cat1a comprlm6do con!ém 115 mg de ladose. Esta qutmtJdade provavelmente não é sufic•onto para lnduz1 r sintomas especlficos do Intolerância. Interacções medicamentosas e o utra• formas de
      lnteracçio: Sabe·se ou susper ta-se que os seguintes fármacos ou classes sâo mctabohzados pela mesma isoenzrma CYP3A  arprazolam, carbamaze pJna, c:Uostazol, cisaprkle, ciclosponna, disopiramlda. aleatoldes da cravagem
      do centetro, kwastatina. metilprednlsotona. rrudazolam, omeprazole, anticoagulantes Otaís (por ex  vartanna), prmozlde. qu1nldina, nlabuuna, Slk:Jenafil. slmvastatrna. tacrohmus, terlenadlna, tr•azoram e wnbtasdna  Fármacos com
      1nteracçâo por mecanrsmos semelhantes através de outras 1soenz•mas no Sistema do citocr6m10 P450 rncluem fen•tolna, teoflhna e valproalo  Como acontece com outros antlbiÓtrcos macr61JCOs o uso de ClantromJcrna em doentes
      a tomar coocomuanternente tármacos metabol1zados pelo sistema do otocrómio P450 podem estar asSOCiados a aumentos nos nfve1s séncos desses térmacos (ver tambêm "  Contla·lnd1Caçôes1  FOfam doscntos casos de
      Torsades do Po1ntes que ocorreram com o uso conoormtante de C1aritromtcina e qumk211lll ou d•sopjr8fi"'K1a  Os nívels sénoot destes  me(hcamentos devem ser monitonzados durante o tratamento com a Ctantromdna  Os efettos
      da  d•goxna podem ser potenaados com a admrntsttaçllo concomtante de ClantfOfl"'tC''na. Oeverâ ser considerada a mon•tonzacao dos ntvers sêracos de d.goXJna  NAo foram efect\.ladOs estudOs de •nteracção com KLACtO" 00  e
      zidovud1na  Sé fõr necessária a adnun~traçAo  concom.tante  de  C1aritromeona e z.OOvudtna, deverá ser usada uma formulação de l,benaçào Imediata de  aantromicma  A Cfantromicioa antagornza  os  efettoS bactenanos  dos antlbióti·
      coa beta-lactAmcos  Os efeitos da hnc:omtCNlêl e chndamiCina também são antagonizados, pe&o menos in VItro. O Anonaw aumenta a área aba1>t.o da curva (AUC). Cmax e Cm.n da Clantrom!Qila quando admmlstrado concomt--
      tantemeoto  Oevrdo à ampla janela terapêvUca  da Claríttomc•na. não serã necessâna reduçio da dose em doentes com tunçêo renal normal. Para doentes com função renal moderada (depu:raçAo da  cr-eatl.n..na de 30 a 60 mllmi:O.)
      deverá set' fMa  uma redução na dose de soe  . •. rEtSllttando numa dose máxima de 1 compnmk1o de KLACID  00  por  dia  KLACIO  00  nlilo deve ser usado em doontes com Jnsufic1êncla renal grave (depuração de  creatu·l!.na mfe-
      rtOr a 30 ml.hnin) dado que não é posslvet uma reduçlo apropnada da dose com este produto. Deverão usar-se os compnmldos de KJacld de ltbeftação rmedfata nes1e grupo de doentes (ver ~ntta-lndiC8Ç6es"). Raramente 101
      descr1ta rabdomlohse com a  admlntstraçào oonCOt'l"ritante de Clanuomicm e iotbtdores da teductase HMG-CoA _  como a  lovastatma e Slmvastatlna, Gravid ez •  Aleltt~mento: A segurança da Clarnromlclna para uso durante a
      graV!doz e a!Oitamento de bebés aulda nao está cstabe'ocida  Com base nos resultados vaf1ávets obtidos nos estudos efectuados em rahnhos. ratos, coelhos e macacos não poete ser exclutda a possibilidade de eleitos advefsos
      no des&n~vlmento  embnofetal  Consequentemente, nao é recomendada a ul!lfzaçAo durante a gravtdez sem que os beneiiCtOs e riscos sejam cuidadosamente evaHados  A ClantromtCtna é  excretada no 1e1 t0 humano  Efeitos
      sobro a capacidade de conduzir c  ut111zor máqulno.s: Nào ex•stem dados sobre o  efetto deste produto na capacidade de condução  Em caso de condução do vefculos ou de util1 zaçào de máqwnas. deverá ser considerada a
      posstbif1dade de  ocorrência de tonturas  Efeltoa lndeaejáveis: Os efeitos secundários descritos mcluem náuseas, dtspepsta. diarreia, vómítos e dor abdominal  Foram doscrttas estomatite, gloss4te, monilia Ofal e alterações na cor
      da Jrngua. Outros efertos secundârlos 1ncluern cefale•as e feacções alérgicas que podem ser desde urtlcâna e ligeiras erupç:Oes cutâneas até anafilaxia e rarameme Sindroma de Stevcns-JohnsonJnecróhse epldé'rmiC8 tOXIC3. Pode
      ocorrer elleraçAo no paladar. Foram descntos eleitos secundános lfans1torios ao nível do sistema nervoso central. inclutndo  tonturas, vertigens. anSiedade. 1nsOnfas, pesadOOs, zumbtdos. confusao, desorientação, alUCinações,
      pSICose e d&spersonahzação: no entaniO, não foi  ostabe4ec:Kfa uma relação de causa e cfotto  Foram descritos casos de alterações no sentido do ol1ato, getalmonto aSSOCiadas a alteração no paladar. Foram descntos casos de
      altoraçl!lo na cor dos deotes em doentes tratados com ctanrromacma. que geralmente IOi  reversíve4  com limpeza. profissional como acontece com outros macróhdos. f<>'  ctosenta  dtslunção hepáttca (que geralmente e reversível)
      Wldutndo alteração nos testes da funçAo hepátiCa, hepatite e co!estase, com ou sem icterk:ta  Esta disfunção pode ser grave mas m.J'to raramente fro1 descnta tnsuftoênlca hepátJca fatal  Foram descntos casos reversíveis de perda
      de audiÇAo com a Clantromiona. geralmente assoclados a doses elevadas  Foram descótos raros casos de hfpoghcémia, tendo alguns ocorndo em doentes a receber tratamento coocomnarue com lâtmacos h.poghcémiCOs orats
      ou insuUoa  FOfatn descri1os casos •solados de teucopema e trombocttop&o.a  Alterações nos va1ores laboratoria•s  as alterações nos valores laboratoôats com posslvel Stgrwhcado climco toram as seguintes  • Hepáttcas • SGPT
      elevada (ALT) <10.., SGOT (ASn <1·~; HOL<1•-..  foslatase ak:altna <1~.; b1lmubina <1~  • Hematológlcas +leuCÓCitos dlmtnuldOs <1°'; tempo de protrombina elevado  ''o ·  Renais- Ureia elevada 4~•; creatlnina sénca elevada
      <1•1.. GGT  Foram descntos casos isolados de aumen\0 nos níveis de creattn.na sénca..  no entanto não 101 estabelecida quatQuor relação com a Claritrom1crna.  FOtam doscntos casos raros de pancteaute e convufsões  como
      refendo para outros Macrófidos, probngamento do tntervalo OT, taquicardia vcntncular e Torsades de Pomtes foram raramente descntos com ClaritromiCUla. Sobredosugem: Foi descrtto que a  tngostâo de grandes quantidades
      de CI8Jitromldna deverá causar s,~ntomas gastro-tntestinats  Um doente com antecedentes de doença bfpotar 1ngonu 8 Qramas dê ClatltromtcJna e apresentou estado mental alterado, comportamento paranoteo, hipocaléml8: e
      hipoxom1a  As teacções adversas provocadas por  sobredosagem devem ser !ratadas por lavogem gãstrk:a e medldas de supone  COmo acontece com outros maerólldos. nAo se espera que os nlve•s séncos de ClarUromlcina
      se;am  notavelmente  afectados  pela  hemodláltse ou dtahse peritoneal.  Propriedades  (armacodlni mlcas: Grupo  farmocotcrap~ullco: Macróhdos.  C6d'9o ATC  J01  F  AOS.  A  Clar1trorrucma é  um denvado  somt·smtélJCO  da
      Enlromictna A  Exerce a sua acção annbactorlana pela l~ação  ils subtlnidades r!bosómtcas SOS das bacténas sensfvels o supressão da. sinteso proteica  t  multo potente contra uma grande variedade do mtcrorganlsmos aerôbi-
      cos e anaOt"óblcos gram-positivos e gram·negativos  As concentrações inibitórias mfn!mas (CIM) da ClarrtromiCina são geralmente duas vezes 1na1 s batJ~taS que es CIM dtl Entrom1 cina  O metabohto 14-h• drOXI da Clarítrormctna Iam·
      bém possut act1vidade  antimicrobtana  As CIM deste metabohto são kiênticas  ou duas vezes maJs  elevadas do que as CIM do composto ong1 nal, excepto para o H influenzae no qual o  metabohto 14-hldroXJ é duas vezes mais
      activo do que o composto onginal. A C~anttom~na  é geralmente acbva contra os sogulntes microrgantsmos '"  VtUO.  Bacténas gram-poslftvas:  Staphytococcus aurel!s (sensivels à metict!lna). Stleptococcus pyoganes (estrepto-
      cocos beta.·hemolfticos do grupo A); estreptococos alta-hemoHttc:os (grupo wtd81lS); Streptococcus {Otpk)coccus) pneumonia.e, Streptococcos agalactJae, Ustoua monocytogenes  Bactérias gram-negattvas. Haemophdus infTuen-
      zae,  Haemopt...tus  paraJ.nfluenzae;  Morax~a (Branhamella)  catarrhalls;  Ne1ssorla  gonormoeae;  LegtOnella  pneumophilla  Bordetella  pertuss1 s;  Campytobaeter  Jejurri ~  Pasreufe-l!a  muttoclda Bacterotdes  me!aninogenicus
      Mycoptasma.  Mycof>'asma pneumontae, Ureaplasma urealyttcum_  Outros mtCrorgan.smos  Chlamyd•a tfachomalis. Mycobaccenum &VIum. Mycobactetíum leprao, M~bactenum  kansasu; Mycobacteuom chelonae. Myeobacterium
      fonu•tom: Mycobacrerium antracejlutans; Chlamydta pneurnoota. Borrefia burgdorferi  Anaoróblos· Clostnd•um perfrtngens. PeptoCOCcUs spec1es: Peptostreptococcus spocles; ProptOnlbac[enlJI'll acnes.  A Clantrom~Ctna  possui acllv.·
      dada bactericda contra váuas est~rpes bacteuanas  Os mecrorgarjsmos mcfuem Haemophítus ifltluen:tae.  Streplococcus pneurnon&ae. Streprococcus pyogenes. St'replOCOCCUs  agalacuae. Mofaxella (Stanhatneila) catarlhalis.
      Neissena gooorfhoeae e Campytobacter spp  Propriedades farmacocinéticas: A Ctnéllca da Cla~rtromte•na  de litlertaçlo moclffiC&da adrrhnlstrada oraJmen.1e to1  estudada no homem adulto e tOt comparado. com a dos comprnTN-
      dos de libertação rnedtata  a 250 e 500 mg  O grau de absorção fOI  equivalente quando IOf"am admtntSlfadas dOses  diárias totaiS Idênticas. A bKxhspontbtlidade abso'uta é de  aproxtmadamente ~.  A acumUaçao foi ins.gnffi-
      cante ou praucameote mex1stente e o  meta~Jsmo  de elimtnação não sofreu  alteração  em qua~uer  das espêaes a,p6s doses múlhplas  Com base no resultado de absorçlo eqwvalente, são ap!ICâvets para a formulaçAo de fi.
      bertaÇAo moc::hf+cada os seguintes dados rn vttiO e  10 Vivo  kl vttiO- Aesuttados dos estudOS '" vitro revelaram que a Cfantromtctna se liga em cerca de 700.. às pror&~nas  plasmáticas.  nas concentrações de 0.45-4.5 mg/mf. Uma
      dtmlnu~ao  na lrgação para 41°.-o a 45.0 mglml sugenu que os loca1s de l~gaçào  so tomaram saturados, mas isto ocorreu apenas em concentrações muito actma dos nivels terapêuticos do fármaco  ln V\VO,  Em rodos os tectdos,
      excepto no sistema nervoso Cefllral, os nfveis de Clantromidna foram várias 'lezes mais elevados do Que os níveis clrcu~antes  do fármaco. As concentrações mats elevadas foram encontradas no ligado e teckk> pulmonar, onde
      a relaçAo tocldo plasma atingiu 10 a 20. A larmacoonética da Clantromictna é não-linear. Nos dOentes que receberam dlanamente SOO mg ae C!antromlclna de t•bertação mocMcada, com alimentos. a concentraçOes plasmâtlcas
      máximas em raso  de equilibrio da Claritromicina e o seu metabollto  actJvo  14- h1 droxl Ctarilromic,na  toram de 1,3  e 0,48 mg/nlJ, respectivamente. Quando a dose lo! aumentada para  1000 mg diérios. estes valores em fase de
      8QU+Iibrio !oram, respectivamente, de 2,4 mglmf e 0,67 mg/ml  O metabolfsmo ocorre no frgado envc:Mvendo o sistema do Cllocromo P450.Foram descritos três metabol1tos ~  N· esmettldaritrom.clna. descl&diOOStl-clarítfOmicina e  14·
      hldroxi-ctarlttOmk:lna As semi-vidas de ehmirraçlo do fármaco orig•nal e metaboltto foram respectivamente de  aprox. 5,3 e 7.7 horas. As seml-vidas aparentas da Clantromk:lna e  do seu metabohto htdrox•lado unham tendêncta
      para serem mrus d8fTIO!"adas. com do5e'S mais elevadas  A excreção t.umária é  responsável por aproximadamente 400~  da doso de Clanttomicina. A ehmmação fecal é de aproxm1adamente 30,~. Dados de seguranç a pré-clíni-
      ca: Em estudos de doses reperidas. a toxtcidade c18  C!aritromicina estava r~actonada  com a dose e diJI'ação do tratamento  O pnnctpal orgão alvo foi o hgado em todas as espéoes. tendO stdo observadas tesões hepátiCas 14
      d.as depots  8n"' cães e macacos. Não  se  conhecem os nlvets de expoSIÇao ~stém.ca  assooados com esta toxiadade mas as doses tóJOCaS em mgiKg toram ma1 s elevadas do  que  a dose recomendada para traramento do homem
      Não se observou qualquer evk1ênaa de potencl8.1 mutagéntco da Clarrtromlctna ch.Kante uma série de estudos 10 VltJo e in VtVO  OS estudos de fertilidade e reprodução em ratos nao revelaram Quaisquer ofottos adversos  Os estu·
      dos de teratogentCKiaôe em ratos cw;stat (p.o) e Sprague-Dawley (p.o  e 1.v.), coelhos twancos New Zealand e rnacacos etnomolgo&: não demonstraram qua}Quer teratogen;ctdade pela C!antrorrucma  No entanto. um estudo seme-
      lhante postenor em ratos Spague-Daw1ey revelou lm8 bavca (6%) tnddência. de anoi'Tl8!1as cardiovascui8Ies que pareoam ser dfMdo a expressão espontânea das altef&ÇOes genéticas  C>ols estudos e!ectuacfos em ratinhos re-
      vetaram uma lnddénoa. variâvef (3-300.4) da lenda palatina e em macacos observou-se perda de emtlnões, mas apenas com nlvets de dose que eram nitidamente tóxicos para as mães. Não foram descritos outros resultados to-
      XJC06óglcos considerados relevantes para o nível  ôe dose recomendado para tratam&nto do homem_ Informações fermacêuUcas: Usta dos exetp.entes  AQdo cítrlco an.dro, alg1nato de sôd.iO. BJgtnato de sodto e caldo, lactose
      monohtdfataoa,  poVldona K30. talco_  ác1do  esteauco. estearato de magnésio,  hiprometose 6cps,  macrogol 400, macrogot  8000, dJ6xido de Lltâneo (E17t), ácido sórbico, amarekJ qwnol•na (corante) laca de aluminio  (E104).
      tnc:ompat/biUdades: NA.o apiK:âvffi  Prazo de Validade: O prazo de validade do prOduto 6 de 18 meses quando embalado em trascos de vidro ou de HPDE e de 3 anos quando embalado em bhsters de PVCIPVctC  Precauções
      especiais  do armazenagem: Não conservar aetma de 30"C. Manter o recipiente dentto da embalagem exterk>r para proteger da luz. Nature:u e Conteúdo Embalagem: Embalagens com 6_  1  o, ou 16 comprimidos em btister
      lllular da AtM: ABBOTI LABORATÓRIOS, LOA  Aua Cidade de Córdova,  1·A. Alfragr de • 2720 Amadora Embalagens comerclallzadas: 262 74 87- Embalagem de 6, 351 92 87- Embalagem de 10, 405 St 82- Embalagem
      de 16 . Data da AIM!Renovação· Aprovaçao ·Despacho de 5 de Março de 1998  Aenovaçlo • 10 de Dezembro 2001, A ev  9 - Junho 2002 . Medicamento suJeito a r&eelta médica. lnlotmação adicional dlsponfval a pedido.
                                                                            1  Comparaçao de KLAC!D 00  6 compnmtdos
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