Page 59 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 44. Nº1
P. 59

SANDRA ALVES, NUNO  LIMA, PEDRO  OLIVEIRA, ARTUR  CONDÉ, AGOSTINHO SILVA





                                                                A  patologia  infecciosa/ inflamatória foi  pre-
          90
                                                             ponderante  ao  nível  da  cavidade  oral  e
          80
                                                             orofaringe, logo seguida da suspeita, confir-
          70
                                                             mada ou  não,  de corpos estranhos (figura 9).
          60
          50
          40
          30
                                                                  jaringile I amigdali1e
          20
                                                             cmpo eslranho (ou suspeita)
          10 -
                                                                   pares/esia.faríngea
           0\J~~~s                                                        abcessos
             \
           \\~  .. ~  'l   \  \\   'fi)   '>fi)   fi)                      ou/ms [--~~~~=~~~:::=;_)
                "'I)  \I)   ~  ~ ~  ~ 'l \\   "'fi)   '\fi)
                  \   ,.\   ..,\  ~\  ~fi)\)  ~\ ~   'bfll   'b\
                              '   "   '\\  \)   -1                             o    50   100   150   200   250
                            FIGURA 6.
                                                                                FIGURA 9.


                    epi.wáxis
          traumatismo I fractura nasal
               rinitelrino·Sillusite                            Ambas  estas  entidades  foram  observadas
                corpo estranho                               predominantemente em adultos  (figura  1 0) .
                      outros                                    É ainda  de  realçar  o  predomínio  feminino
                          o     50    100    150    200      das  patologias  orofaríngeas,  sobretudo  nas
                            FIGURA  7.                       situações  de  parestesia  faríngea  (67,9%  em
                                                             mulheres,  n= 19).




          sinusites predominaram após a adolescência e       60
          as epistáxis distribuíram-se  de  uma forma  mais   50                       fjãFê.fte!rtuj'aríng  a
                                                                                       ..cQL~~~~ uspeila)
                                                                                                    s
          irregular (figura 8).                              40
                                                                                                  j
                                                                                       faringite I : :.:" lile
                                                                                         =- '
                                                                                             --l
                                                                    c::~~~----l


          25 ·
          20

                                                                               FIGURA  10.
          10
           5
           o.


                                                               Ao nível  da laringe e  pescoço, as patolo-
                                                             gias  mais  importantes  foram  laringite  agu-
                            FIGURA 8.                        da/de  refluxo,  traumatismo  cérvico-facial,  dis-

         -- 44
   54   55   56   57   58   59   60   61   62   63   64