Page 69 - Revista SPORL - Vol 45. Nº2
P. 69

Rm I’ur! URI. n,"45. n."3. .,  .. ,. .. ]unhu 3007






            CASO CLÍNICO

                         COLESTEATOMA PETROSO: CASO cúmco.
                      PETROUS APEX CHOLESTEATOMA: A CASE REPORT.



                Mono Neves', Gustavo lopes", Paulo Azevedo'", Joaquim Vleno', 0.090 Portugai"" Mano Resende""' A Man Gomes"""

            llSUMO:
               Os colesveolomos que envobvom o op-ce pe'vmo x60 pouco Iroquenles conslsvumdo mung; vezes w dose“: o.ognoxhco
               O es'udo nmogmlognco o um pomo Íundomonlol no ovohoçóo e no d-ognoshco d.!mmool
               O seu nmomonlo deve wl mdmdoaI-zodo
               Os ouloles opfevenlam um caso clmuco de colesleolomo penow
            PALAVRAS CHAVE: Coleuoolomov lesões do op-ce penoso
            SUMA":
               ChoknlooVomos mvolvmg the porrou: open ore nov hequom and ohcn commune o d.ggnomc chqliongc
               "1e umoge &'udy as o 'undomomol pom! m the QVGIUO'IO" ond anevom-ol duognos-s
               Ihe" "',-c'mon! ah0uld be md-vuduollzod
               Ihe oulhou repor! o case of pehoua opo- (holosloolomu
            KEY WOC”: Choleuoolomo pe'vom ope: lemon;

            Morto M. Novos
            Serviço de Otorrinolonngologio do Hospital Pedro Hispano
            Rua Dr Eduardo Torres — 4454-509 Malosinhos
            Tel.: 22 9391000
            Fax 22 9391654
            E-moil mono-neves@sopo.pt











            INTRODUÇÃO                                           A lesão pode ter origem primária no ápice
                                                              petroso (lesão de natureza congênito) ou invo-
               O colesteotomo que envolve o ápice petroso     di-lo secundariamente a partir de uma origem
            do osso temporal é uma emidode clínico pouco      no ouvido médio ou no mostóide (lesão de
            frequente (4 o 9% do total de lesões do pirâmi-   natureza congênito ou adquirida).
            de petroso l ), representando um desafio do ponto    Frequentemente é impossivel fozer o distin-
            de visto diognósiico e de decisão leropêu'ico“.   Çõo clara entre estas duos etiologias.









                                   ,» k—  W. «| . u up” Pv-«v— "up)!"
                                  ,.- . m, Nyx u “pam ºn—Qr  n W!"
                                 « :  un.,  :»  . . .1  « “,.-vw; 'n". . ”W,,
                                  )  w.  uv— ' fl“ u. mmm». vu- , PN”,  ., .,, i,,
              a                     m   scºu-     A.'u|,:5,v's;v»,v._,.
                                  - ».; .u. ªmv ." unvw
                                                            _____ ._,__-,__ “___ I79 __
   64   65   66   67   68   69   70   71   72   73   74