Page 119 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 44. Nº1
P. 119
moxifloxacina
I. D ENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Avelox -400 m: Comprlmldoi 2. COHP051ÇÃO QUALITATIVA E QUANTITA1rvA Um AnaerôtMos
~~~~o~~!~~~N;~:~~Õ~c;'~i~1~:X.~~:I~~:~~:~~ti":~~!xm4~11l!;~:~~:s~=-:=~~E~~ fusdlod.rr~mspp.
PeptCI'S!~ococcm spp .
no tratatntoto du seguil'lte' lnfcecçl:IH b3ct~r'bn.u! ExacHb.a.ç6es q:uda~ de bronquite crónica; Pneumonb :adquirida N comunlcW:Ie, exuptUlndo .or~~l.bspp.
c.u05 &rwe'l; Sinusite~ de ofi&em b.Kteri;m,a {;~dl!qwdmwnut ~tiadl) AYII!:Iox 400 mg compnrní6os rw~tldos e'S(j Indicado no v atamento
du lnfecçO.S Wma reftrldu qu:an<lo OIJ$3.dilS ptX bolctWs susctptiY411t a moxlflc»t.\c:in:ll. Devem ccn11d~1"-s• u orie1u:t<:OR oftdais rBativamente Outros
ao \AO ildeqUidO de aa:entf!l 3ntibact«'bnos. 4.1 Posolorio • modo d. odmlnls~6o P~Kobf!a Um comprimido teYenldo de <400 m& utn:l vez :1.0 Chkmjdicr ~ot*
di:l. 1\llo 11o nec~uirfos .ajunamtntos: poçclóglcos «n ido1.os, t'nl doentes com um ~txo peso corpor<JI oo em do.t~tti com IMufidênc'il di funçlo Cc«idbbu~ü
rti\3J ll&ei.-a a modera<b (com ~.~ma uxa de ~un.çlo dll c.~aril\lm s~nor <11 30 mllmln/1,7} m2) (ver S«:çao 5.2 pa.n m;~ls inlorm:aç~). Nlo L~onela pn~mophib
exlstHn d:~&x pa.n. iuf,tiflcar <~~ Utiliutlo de moxlfloxaclna em clotm.es com UIN wca O. depurado cb cr~t11'11N lroftrtor a JO rnlfmiNI .7l m2 ou Mycop.bsma fHJCUmottlcc•
tft'l dotnt~ tubmeddos a diillse re~J e ot <bdO\ ml doentet com Jmlilcilnc:~a da funçlo hq»tica slo lmuficientM (ver Secção oi.l).Moóo dr
r
o:fmMro;:ao Os ~tdos eve:stJ<kx devem qolir·~ Inteiros. com urm quanti<b.de sukienu- dct liquido e podem romu-sca k\dependM«ltt\•nt• Rosistent e$:
d;u. rtl8çbe1.. OuroçDo dd odm/Mttoo;~ )lw!ox oiOO rnt comprimidos d~e Sft" \l~O M"' tntatMI"'COS com :t s~utnte dura(lO: Exace~çOM aaudu Bactêrbs Gra.m·pos.klvo
de bronquite cr6nk.01 • S-10 &s:;PneumoniJ ~rid::l nJ comunidllde . lO dlu:$.inusitt J.f:lldJ. 7 dlasAveiCk <WOm~comprlmidos rE"o'Mtldos foi StoMyloc«cus auft'(IS (m.cicilml resktGrn:(ls)
K(l.)d.ldo em tiWJos ctinkoc.,.. tn~ com Lftll d tr1cl0 ar. H diu NlO ct..... •*.,.._ a pocdccil recorun<b<b {400 ""' a.ntl 'tW. :ao
di.t) nem 3. dut"~\lio do tr.lbmento em atdJ u u ~s indicações ~níveis de tr:n:ametrta f.J Cont ro..t'Micorões A.ntecedernes de hrpenen~bll!cbde Bacti riu Gnm·n•zadvo
à moxlfiOXJ.clru, :t outru quinolonu ou " qi.Diqo« do! e:c.,~ntH,; Gr.:tvidel e <~;!C!Itwn~niO (ver S«ç.\o -4.6).:Crlanças • .adole$cemes.: Ooeiltts Burfr:hoJdetlcrctpocW
oom ML«.odentti de doeoçt!~e..-aç.ao dOl ttn~ rf'bdon3dl can tnblnc!ntoccm qulnobas.Ap6s 1 exposlçAoi moxlk»uclna foram Clbservadas Psotdomonos omt_.noso
alteraçõn na t'learofkloqla ardiaca n.:t. forma de p~nto do Intervalo QT. q~.M nu ln\l~tipçôes Pf"klinicu quer no Homt-m.Por m.6es P'se.idn~[Jt/ort$Cf1'!S
de s~.A'I'Idox e't:í ::usim (onua-incllcldo 4!m doer.cos com: Pro~ooto docurn«ado do Intervalo QT. «l('(tlllto 0\.lldqoitkto: Aher1ç00\c Sttndrophomonas ti'IQiopMc
tlttr<>Uticas, «n ~rtlcular- ~léml;i n1o conigldi\.; Bradic.lrdl:a cllnlamenu! r elwante.; ln5ufldlncb urdb.c.l cHnbm(lfl(e rei~ Me com reduç5o
m fr.~~c~o de ii!Jecçlo do vmuiculo f$<1Ut11'do.;Anl:ecedent(!i: <k! arrltmiu s.lntomátiocu Avtlox nJIO de<fe $$"usado concorrvn tl!!mente com outrm • foi demonstrada encict:a clinlca em Isolados wsc.eptiYeis nu lndtacO.-s ch:nic.u a.provlldU.
ft.rm~ que prolon&um~ o lntet"\111o QT (vt'l' também s«çlo 45). Devido à talt:t. de lnfonnaçbe:s AVI!Iox esci wnbetn contra·IM!iado em doern.M RcshtCnda Os mtanlvnos de te'li!:t.ncla que !n:)Ctlv.un u poeonlcltlrm..«ofllot.pori001. amlnog1icos.idos.ma.cr61idos etclnckliilu nlo lntetfft'«n com
com Jnsuliclfiia dJ lunçao htp.itlc3. (Chikt PU&h q, em doaOtei com :n.nento dn Tnnsamiro:;uH > S "tl'e:J o LNS e em doerM:e$ com uma ca.xa a acdYid.lde 1.ntb~e1erb.n:t d.a modloncil~ . 0\.ltrO! me<::.:~nismOt de rMistênda tais como barreiru i penneabHrd.\de {comuns. por exf'mpi:o.na
de ~)o da crglnlru. lnftorlor a 30 mlmllt\/1.73 m2 (C'I'eall~ seno.> 265 ~O ou on dotonte~ submetldos a diilise ren.ti.4.4 Adve rtlnd m Pleudomon.u a•t:Cnou) e mecanismos de efluxo podem, porém. :tfoct:::lr também ~ umtbllid.ldo de bo.etffln COJT~del"\te:S a moxlflox~dru.
• pn.cauç~es uperioir de u tilização ~be-se que u qufnolonu podem ~encadear crise~ convul~l\lu.A WJ. utift%3ç1o dcYe ser fftu. com cW:il:do P3ra além dino nlo existe !'flist..-.cb cruzadJ omre a moxlf\ox.lciN. e u cbstes de compostos achl<~ menclon~. Nlo se obsetVOu reslst«lciJ
nos dotllltes com p.rturbç~s do SNC que possam predispor ou drmlnt.~ir o llm!N d<t crístol (()('rw'UI$Iv.U.; Se OC'OO'tr um..1 dlmJnulçlo d.t vfslo ~ mCl<Hada por pilsmideol. Dl tt>Stes bboratorials wbre o deserJ~oCM:nenw de r!O!Sisttncb. contra a moxiftoeo:aclna em bu:tédas Gr.tm.oposklvo re«!bntn
U! se verificarem qwl\(jue r efeitos a nivel ocular deve tmedbumem:e ser consu!Cido um olt:limologista..: Durante o trllt3memo com quinolonn. que ai'Mistincb sedesti'IVOIYe lerurnente atra"d demutaçets: por ~s mut.,W e e. medllda por modlflc:açllft doloc.ll 1lvo(te.as topolwmenws:
Indu indo a moxifloncina, podem OCCWTI!tt' lnftlrnaçlo • ruptura dtl rendlo. p)rtk:ubrmttlte tm dootliC!$ ld0$0$ e em doentes concomlnntf.fl\cMe 11 e IV) e por mec.antsmos de et'luxa.A frequlncl~ dodesenvolvk'nento de reslstMcb é ~ix1 (tua 10-7- 10.10). Obs«v.a·se r<!11'1troc.b plnl~fl
u~uóos c:om cortlco~te!'ótdes. A<Y> pr metros siN!s dl! do r ou in&maçlo os doaf'ltt-s devem lnterrompcY" o tlõlta~nto comA~ox e m~nter· o(_s)
m«nbro(s) afea:::ados(s) em repouso.; A moxJflondna demonsrroo prolonpr o if1lerv1lo QTc no • locrroc.ardlogrlllfl;t d~taiguns d~ntH.NJ ani/J~ G:.,o;_:~~~:~=!~ ~~':~ ~$ :;,~~:~:~~!~~-~r::,:~=ra:~~:S::a~=~
doo: ECG obtidos no program.~ de ertUios dínl~ o prdor~g;vnento do lmerv~o Q Tc com:. madflOx.J.citu foi de 6 mS<tg. :t 26 mseg.. ou J.oi <r. C! bfodisponlbilkbde:A macit'loxadna é absorvld.:t r:tpida. C! quase complet~meme :apó!; 3dmlnlslrJçlo or::~l. A biodisponibll!dlde 1bsol~ ê de
quu~o com&:Ql':ldo com J linha baui.Os m•dlomento:~ cap,lii!S de diminuir os nivels de pot;íuio devem s.erus.:tdos com pruói:ocia nos doentes :tpr(»(Jrn;td:amente 91X.Afamncoc:inótk<1 é f!n(l."lr DO iflt<ef'V,l:IO SO - B00m& de ~ (ll'llca tatã 600 m& n::l posologbde umll W:l ~db dur.tnte )0
trarJdo1 com moxH'Ioxaclna.. 0...-ldo à t Kpel'iirKb dinka límitadJ!. a mO)(ifloxacina deYe 1er uud1 com pr«Juçlo tm doentes que 1prenntem dbs.Apôs urna dose oral de 100mga coocentr;açlom:ixlrna de l,l mYI i! ldMflcb :tO fim de O,S- ., h após: a adrnlnht~o. Ascon«mr:aç6es pico
lkuaç6G prb.itrricmfcu. aís comoisqu«nb aguda do mlodrdlo.Opro~or"c~men:.odo !m:ef'Y31o QT pode r ewturntm :ul"nentOdc rKco ~ Mrlani.\1 • v.~~le, no Hado es~daUrlo (400 m& uma V('Z 10 dia) foram de 3.2 e 0.6 m,n, rt$pectlvamtme. No est:.1.do ~taclonirio J, @Xp<>slçlo dentro do
V«''trlcuiJres intluindo~torA.dcs de polnl:H-.A m:a,g11ltude do PfOkm&Mncmto do lnwrYalo QT poOe aumeotar com o :wmento d.ts coi"'CerrtncOti lnter\lõllo posolégíco O aproxim.:uiMnC!nte JO X m1fs cfevadl que IP6s a primolr:a admtnlstnçlo. Oisrrlb~aa A moxifl~~cilu i distribulcb muito
de linuco. Por tite modvo as do~s r~omendJd.u ~ devoo. ser e JCcedldõu. O benelicto do tr:atamen!o com moxlflox.:lcin.~. em e"Spctcl.:tl em rapidamente aos ~<>" axtn.vuc.ubres.)lpós a admintsrr1ç5,o de um1 dose de <400 mg obu!rva-se U"ffa)IUÇ de JS '"'.M. O volume de dlsrrb.llç;.'\o
lnfecçl>es cem um bab(o lf'3U de gnvldlde. deve ser pooderado bce às Wormaç6es lnduidu ~ secçlo llodverrênctu • pn;c1uçOM. ~. dur.~.nre o no .-sudo estxion.irlo (Vu) O de 3proxlmad~mente 21fk&.A c~rimon~ Vftro e in vivo mostrou uma un de llf.liÇlo is proteinu de
ln
t raQmeMo com )lvelox. ocorrerem dr~!$ de arrkmln c:Kdi:ta." dtvera IMtrrcmper.se o tnu.mern:o • tfoctuar-tt ...m ECG.; Devtrn t fecusar-te aproxÍ"t''<~cbmMte 10 - .,2 r. indl!p(nchmte d;a concentnÇ.\o do f.ínn:aco.A moxlfloXolclru ligJ-sepr~.-nente; alburniN .té-rka. Foram obu!:rv1cbs
ai'IÍJfs~ cb: f~io '!epjtia nos cuos tm que ocorram ln dic<M;Ots de disfun~o h~tka.; Fol rctllt-ufa collle psiNdomMlbnnosa com a utiftuçJo ~~ so&uime' conc~ntr~6es mi. ~elflus (média geométrk1) ap6s ~ Jdmlnluraçl o de do1es orJ!s Unku de 100 m1 de n1oxlflox~clna:
l
dearuiblótkCM de b.r&o oupectr o, Incluindo a moxifiOXJdnl: deste modo e tmporUfl(t COI'Islderllr we db.gn6stico em doentes que desenvolvem
di.\rrti.J. V""G dunnt~ ou apôs a. utMiuç~ de,A.nlox. Nesu sitwç1Q ciíroQ de'tWI imedLmmente inld~Ne medidas ter~pf:\ltiw ade:qwdiu:. OJ T~ldo C oncentra.çl o Relaç3o cooc, Local:conc.plurnátiu.
~:s~~fos~~U~r::~:~~!7;~~~~:~-~~~~~n'!~;:~~= ~;:~~~;~~~~~=o~:,~~":~! """"' l.lmtn 0.75-U
s.tl"
J .6 ma.~
cukb do nHtH doootH.; Estâ demons.tndo que as q111nolonu podem provocar reacções de fotosentibi~d3.de oos doentes. Contudo. os ~tudos llquidod1 bolh:t 1.61m&l'l 1.7 1
dC!ITtonstraram que a moxif'loxacln:a possui um b.tlxo riKO de lnd'J(1o de focos~licbde>. No entõtnto os doMtt'S dwem K"r 3com.elh~do$ a oYitar Muc0$a btOoquia s . .,mg/k&: 1.7.1.1
,_,
a vrposJdo quer à lrnd!aç"o lN q\Jtf'~ lut solar proiOf'llad~ elou Intensa no d«:UI'SO dotrat1mento cotn moxifloudrn.;Millto~n.m~te fornm Macróhgos alveobrH >6.7"'&'~ 18.6. 70.0
rebtllodJs reacçOes .alirpc;u e de hlperwns!bllldllde lrcluslve mesmo llp6s 3 prlmdra u<lliz.açlo..As reacções af\afrl3ctlcu podem, f!lm usos muito Fluido de rC!Vtl'\tim«""fo epitelial 20.7mg/l
raros, evoluir ~n ltuaçOei: de choque com riKo do vicb. em alguns caros ip6s ' priml!lr:. uttlluç.lo. N~tes o.sos o vaurnento com moxífloxacku S~m:v:ilar"ti 7.5mgfk& 2.0
s
deve ser "'ter' rompido e toldado wn trlltametKO llodeqllldo (ex~traumento paro sltwçOt-sc de choque).4.$ /nt• roqóes medkarrM ncosos • out nn Seiost!U'I'I6idM 8.2 mgllq 2.1
JncriJC(ltc$ com medicancntm Nlo pcxle ser exduicb J pos.sllilidade de ...n efeito Jditivo seb-e o pi'Oiongamento do intervalo QT muo 3 mo:.úlloxaciru PO~n;wl1 9.1m&lkc 2.6
~~~~~~=~=d~~(~~::u~:-~-;::.===~~1~~~~~~~~~~~:~~~~:~~ Fluido lnu:nticbl 1.01msll O.S. I.4l.l
(rparftoxKiru. erltromlclru. IV.penumidlna). antim:ll::irlcos (~ ~rdc.uiJr a h3.1of~f'ICritU). certos antlt\l~;u-nioicos (terft'Ndm .utemirole. mlzalostiru), 1 IOh<lpÕsaadmlnlstnç.flo
outros (âupride, vlncamiN 1'1, bep ndil. dil'«naníf).Este efeito pode eonduz.lr ~ Lm risco aunentado de atTft:mbs vencrlc:ul.1ros, em p.Jrticular"'torudcs 1 Concentraçlo de f.ínnaco ~o li.pdo
de polntH ". Pbr ene motiVo a moxlfloxxlru encoriU':l·HI COfl(r.t.·lndlc1d1 nos doentu tratad<K CQm ~tes. I.Vnucos (v«" l.atnb«'n sec~o .,,) ). Dc:ve 1 de 3 ~r;u· ;né l6 horas pós-dose
c::bwr'f',r-se um inl.ervalo dt cerc..a de seis hofa1 entre a :\dmlnluraçJo de ~rtcs conU!I'Ido CJttoc~ bi\r.:llentcs ou triv31entes (cx.:arv:J:iddos conta'ldo-
rN;né'sio ou alumíniO. comprimidos de dld.1nositu, ~ucr::!lbr:o e agentes conuwJo ferro ou une o) e 3 3dmlt'llsu~çlo d~Avdox.Apól J admlnlftfõ)Ç)O M«cbohmo: A mOJo:iflo.xxina '5ofre biotnnsform;tç<\o da faso 11 c e excreuda por vi<~ renal. bllLlr/lec.al na fot·nn de Qr~co Inalterado e na
rep«ld;a ~ \IOiúnLirlos. s;. lld,Wel$ a rnoxlfloxacina. aurnt>ntou li Cnwc d;~ d!goxlf\1 em ~proxlm.ld.vnen:o l~ sem ~ectar a AUC oo a c.oncernno;..to forma de compo1-to sulfoconju&ado (MI) e &h.Koronldo (M2). MI e M2 sl o os. unJcos metabolitos relcY.Jntes m esp41cle humarn.e ambot Uo
minlma no e"Stado C!itadonârio. Nlo s.to necessâriu preau;Oes :JO uur concomit:lntemefl(c com digox i11.1. Nos esn.dos rmllza<;ios em volunt.íl'fos mlc.roblolotlc~menre: i!lXtl\los. No s C!:1tudos clinlcos de fase I e ln v1tro roo lourn obterv<~dat lllterocç~ fum.Ko dnêtl(;)s com outros
dbbeticOS;, 3 ~dminiuraçlo conc:omitame da Avek»c com &~beocbmtda ri1!$ultou n...na. dl:runuiÇlo de aproxlrnad:tmentc 21 r. das cooc.entraçóes fânnllocos sufcitOJ <1 bfotmndormac;Jo de fase I envolvendo e nzw-nu do cltocromo P - <4SO. N~ exlsrem lndk:.aç6cs de matJbolluno oxldulvo.
pWmállcU m3xlm<'IS do d ibtncfamkh)l combi~lo de glibenc.Lvnkil e moxtflouc:ll\1 pode teo1'icamence rew!ur em ~emb ltgclr:a e tnnsit6rb.
Contudo.u alterações fann3coclnéticu observadu p.tr.a 3 ~libenc11ml&: roo resulcr.am un :llttr~(OM de pu;imetros brmacodln.\mk:CK (gi!Xose !~~=~dC!A d~;~~~~~~~~~\~ ~:~c~ 0 ~a v~~~;~d~/:~m 2 ~~~:~~~~~ a~~:~~~~~eç~~ ~~~~~~?~~~e ;,•:~:ao;:~
ungulne<J,klsulioa).A"im. ~o foi ~crv~.t q121qu«" lnteracç:\o d lnlame-nte relennu! (!O( ~"e a mC»> Itloxacln1 e a ghbcncbmlda.At~&s noTIN 2 <4 - Sl mi/mm sugerindo uma reDorçlo rubular p;trdal do f.ínn.:tco a parrlr doi rins.Apô!; a admlnlstraçlo da om.:t dose de -iOO mt 1
Em doem H traados com iW'Idblótlcos cm ~ai com ftuor'oquinolonn,m3aéM~ reuxk:llrus,c-OO"mox:u:d e l lgvml$ cebl0$p0f'iros fof dC!$C'rlto rtKl.Ptf'~Çlo dl urlll.' j.)prox. I9Y.par.- ofi.rmaco ln~lter'OldO. 2.5 "p_~ra o MI c 11 r. pano M2) o fetos (~ox. 25 % pan. of~nnaco lnalte:rado.
Lm grande nOmero de: Q1.0S. .apm('l"'tando Ym 3umCfltO d.l3CttvidadC! antkQ3&ubnte on.l. O csCM!o lnfoccloso e lnfklmx6rto. :aid.ado c o C!St,do 36 % p;l~ o MI e <~us!ncl3 da r«:uper3ÇJO para o M2) toullnr.~m aproximadamente 96 %.A :utmlmrraç~o concomiu.nte de moJCiflox.uin.:t
&enl do doente ~recem 'W!r factores de risco. Nestas dn:.uns.dnc.bs, 6 dlfi"c.U kientlticar a prilrte de rf!:SPOO'.lbilid:tde da doença ifiecdos::t e do seu com r1nit idim ou probooac.!de n:io alte:rou o lndice do d~epuraçâo ronlll do ürm3.co lnic/~1. &n Individues uudjveis com bai)(O pt-so corporal
traClmento na ocorrinc:la de :llu•r.açOes dJ TIN (TalQ ln4:~rmcional Nonn1ilzadl.) Um3 nutdl<b ~ pr«:KI(lo con"'lst~ mma monltorlz~o m~ls (tais (0010 rn ulh~res) c ~m rndlvlduos Idosos observ;vn. se concctlU'3Ç0cS pl.umitlcu m~Js elevadas. As propricdiKies t.'lrmacoclnétlcu da
frequente da TIN.Se necos5árlo d~e a)un~Me a dose do ~ntic.oarubflte oral c:rn conformid:Jde.Ainda que dur:ante.., e"Studo de inl«"ac.çio entre moxiflox.ad na nlo llo slgnlliut/w1menre diferentes em doeme$ c.om insuflciônd;\ ren.1t (Incluind o urnl ta.xa de dt!punçlo da cre.ltl!lina.
«~:
a moxifto:QCirn e a v.~rfarin:. «ectu3do <m 'o'Oiund no11 ~s tivessem <:lbscrv.ado l'fl.\llt3do$ neptf\10$, at medida~ de ~\~CM ~lma rd'erki.1s >20mtlmlnll. 7l m2). Quall<lo ;t funç-lo ren~l drmlnul. as concentra.çOn do mcrnb<>lko Ml (llucoronido} aumentam nsJm factor dtt 2.S (c.om
de-..et'l'l apflcjr.se li vari3f1na à sen'lel~ do que a«nece pi:lr.t. outros antiCOóiiiJbm:es. Nlo OCOIT't!l'"lloffl lntenc.Ç(Hts :tp6s 1 ~ltliUno;.)o c:oncomko'ln(e uma taxa de depur2çlo de c.reuiniro <lO mUm/nJ I,7l ml). N.\o hi informaçlo disponível rcrbdva :í utiliuçl o de moxlfloxacin:::a em doemes
de moxlf'loXJ.c:IN com: r.anitldlna. proben«ldo, c.ontr.xepttvos orais. teofil!n.'l ou ltraconuol. Os. estudos ln Vitro com eulm<Js do $1Stoert~3 P-HO com um1 ta>Q de d(lpul'lçlo do crt-Jiinln.a de < 30 mllminJ 1,7) m2 nl'f'l"' em <104nto\ tubmetidos " dlillse renal. Com basfl n<M c:swdos
hurnllnO apoi:am estes d.:tdos. Conslderul!io e1-tcn. dados C lr!'lptovãvel iii ocorrincb. de um1. interacçlo metabólia medbd.t por enzimil5 do slstUT11 f<~rm3coclnet!cos efectU3dos nê ao momento em doentes com lnsufic!ênd3 hepátlc.a (Chlld·PU&h A. 6) olo e passivei d (!(erminar se h.i
P.-450. Nota: o estudo de imerac:ç;lo com .a tcoflliru foi efec(U;lldo usando uma posoqb de 2 x 200 m,g de moxdlox2cin.1. \"tter:rç~ com a~~nto'li difere:nç.u em comp.1r1~0 com voluntirkM saudávei~;.A lnsuficli!nd.l da funç~ h"PPtla foi assodad.l a lftlõll exposlç~o plumitlca mais elevada
A moxlflox;xlna n:io :apresem.a lnter3CÇ.Oei c~nk:tnumle relev~n::es com alm entos incluindo prodvros Uneos.. 4., GrO"f'ideJ • Gl•itcrmento A ao H I. te1-.qu,~:nto que a e')(po$/çao ao fitm.lco inicial er.a cornp::.rável a exposlçao etn volurdrl01 s.1udóive1s.A experlinda de utiUz.1çlo de
~tunnça cb utiflzaç~o d<! moxdloucin:. dur.~n1e a fravldez h1.mana n)O fol avlii~d, Os e5tudos de r~uç:.O efectua.do' em ra.1os c mlacos moxlfloncinl em doontes com insufki~ndl hepitiea ~ lntuflciente. S.J OCJdos de u turcrnço Pl!i·c.líni<o Em ratos omaQCO$Io ram obsc:f'o'~dos
nlo revel.vam quaisque-r eridioncbs de ter.~t~enicicbde ou dminuiçlo da f«tllkb.de. Contudo. c.omo uoort<e ('Ot'l'l ootr:ts qultdonas 1 moxi&oxJcln::l efeitos oo Sl$tMU hematopollítico (tige;r'a.'l: dim irUções no rn.ml'f'O de eritrócitos e ptaqueW). A semel~nç.a de out:r.~s qu,noloou lol observ1da
mostrou proVQC3r lesOO nas on:lb&H~s de supot"tc de pe1.0 tm ~mais maturos. Os dados prê.clink:OOJ indicrun que J moxifiOlQCinõl ~ excreta<b hepatOloxkkflde t!m ratos.. m.anco.s e c.Aes (ele'11'3Ç6es nas eru:•mas hep3tic:u e deton.raçlo \13CUobr). Em m~cacos, observou-se toxicidade
~r.l o leiti.'!.A ut:iúzaçlo de moxiflox;tcifu em mulheres gfõ\.w'idu ou a amamentar escí contr~·india<b. 4.1 f (vltm ,ob,.. o capoddod. ft. conduzir sobre o SNC (convulstles). E5tn c:{c:ftos- apen.u for<~m observ~dos apó~ t111tlt1l~N'ItO (om doses eJeovl,du d~ mo:dftoxac.ln~ ou após tr.aurnenco
e utm1.or máquinG.s As l uoroquinolon.u podem rMuftu ntnu d lmkl.ti(lO d.u capacldadtt dos doent01 P31':!. cood\Jzir 00 opernr tquip3mentos
devido 1 rcac:ç66 sobre o SNC {~. tonturas). O s doentes davem ser ac.omclhold~ a ver como ra.~~em ;\ moxifloxxW 1m~n de condu;ur ou oper.ar rJ:'~~~aAe~=~~~~:U~d:":!~~~~:=;;~:s~~~~':r:;tk:;:a~.t~~~tK~~r'::;s ~u~ ;:';==:~~ :~~~~:3::,~~~~~~
~=~~~~4~0 E=~::i:O~·o:~=::~f;al~r:~::~r~~~!~~e<~ ~~~~~~~~ ~-~~:': :":.:"~~· lnteraeçl o Cotn li topolsomora.~o 11 dlloS c.êlulu dos mamif• ros. poda :'luwnlr-se exln!r um:a corocentraçlo limla.r plt''a a geno toxfcldlde. Nos
tCtS{H in vivo~ foram ob'erv:tdu evldénciM de tO)(idd1do rdo obs~.;~;nra o futo do terem sido empregues dos« de moxlfloxac.lna molto
~. Com excepr;:.O das n.íuseu e dbrreb t.odas u rencções advers.M ob$l'r'V.l<bs aprewntv-am una rrequlncb. inferior ;a )1,, Gera,t frequNI(et.:Dort!.!: e~dls ()e!;u fomu. ~ &arantlr-se a exisdncb do \Wnl margen1 de s~r:.l'l(a suflc~nte para as doses ttr~icu emPf"quts no Homem
abdomln;Vs. (d'alebs; Pl:)ut;o frfXIUOO(O$:A.l.t«<a. dor,dor lomb.lr,tOJI estar. dor oo peko. ro.1cç~ a~rgícu, dor !'li ptrr'l.l.;Multo rarOOJ:HP«sens.tlitidlde: Em r.,tos, a moxlflox:a cln<~ foi n;lo cardno,r:ênlca rJ.Jm estudo de lnicl~çlo promoç~o. Huíus qutnolonu s;."to foto-reac uvu e pod{'fl'l Induzir
rüe:Çlo mafilictka choque 1ruftü c.11co (com possrvrl rkco de ~2}. SálM!(I' ntro'OSo: Frequentes; To nu.ns: Poo.rc:o !requentes· Insónia'- Véfti&ens. efeitO!: fototóxicos, fotomut:aginlcos • foc.ocarclno gf.nk:os. Em c..ontr.ure, quando rest.:t<b in vitro e ln vivo num abrnngente pro&rMna ~
ntt"voslsmo , sonol&ncla, Jns/ed.1de, tremores, parestesias, conluslo. dq:H'esüo; R.:tros:Alucin.lçOH. dc.>Spersonlill<l(!iO. ~coordenado.a.Jiraç)O, estudO'- a moxlnoxadoJ comPf'()\'00 ser d.-stltutda d~ propriedades foto(6Xk.U e fotogenotÓJtiQ$. N;u m nmu c.ondiçOes outr3s quloolonas
pertUfb.lções do Mlf'IO. sonhos anormals.convulsOH. S/uema fCSit*'tl&oncrf frequentes. N.i!J«'u, diarreia, 'làmltot. di~b; Pouco frequentes: Boca lnduzlr3m eleitm. Em concenui~ÇOe~ ~lev.tdu a moxlfloxxlna. i lXI\ Inibidor d ll corrente! de pociulo de ;~ctivJ(lo lenu do müsc..u1o cardlaco.
wca. n.íuseJs e v6mitoo:. nuulilncia. otH.tipllçlo. monllias.e oral, anonxb. tmomathe. glouite; MtJI(O raros: CoU1e pse\Jdom4!mbra~. Skrem~ podendo~ isso c.'lutu um prolot'lf~mento do lntervJ!o Q T. Os estudos toKicológic.os rulizados em das u unc:lo do ses oral'\ <:: 90 matq
ctltd•OIIIlSCuiOI: f reql.lente$: Prolooglmef'ltO do lnterv.alo QT em doentes com hipocalemb. coocornlunte.: Pouco frequentes:Taqt.llca rdla. edema CN"Igfmruio conc.envaç6os plasmaldcu 2: 16mg 11 Q usaram pro longamentos do lnterv3.io QT, m.u i"'l'o 3rrítmias.Só após uma Jdmininr;ttl.o
'
PQf'ifêrico. hipcotrtenslo.p.llpittções. sinc.ope, Ahrllhao;.to auricuiJr,anJINI pectOrls, e em doent~ oom normoalémb prolonpmento do interv.ab QT: intravenou cumut.uiv.:~ muito e!ev1da.supC!rlor a SO vet~ il dose emprélue oo Homem (> )00 rnglkg). orlgln:tndo conCC!!~tr.,çôcs pla.m3tius
~~~~;~:,c~~~~;t~::fr~~~~~;;:~~~~~~~~:~~n':e';'~~!~~~~R~u~':o~~:h::~~~~=!!; 2: 200 mt/1 (supertores ii. iO vel.H o s ni\IC!IS (erap~ricos) i qw fon\m observadu uritml.ls ventrlcul3res. revenínls nlo f.:ttai,.Al qulnolonu
s..'lo conhecld3$ por causar lesO.S nu carrib.&ens du pnocip;tis uticubç6es dbrtróldes em .lllimais Imaturos. A dose oral mais redwJda d'l
moxiflox.J<:h\3 que provoc.oo efeitos tOxlc:os nu articulaçOe:s de ele~ jov•ns foi quuro vues si4'C!rior .i dCMe mixlma tenpê utlc.a recome ndadõt
~=~~~~:::~~':':~c~:~~~~:~·~"(.:_=F~~~~~~::-~~~d~=a~~!~~~~~Hc%~:ae~ de 100 mg (assumindo um pe~o corporJI de. 50 k3) 1'1."\ ba:se do mslkg. <.om COrlce:ntrnçôe.s plumiticu du.u a u·ê, vezes supe:riOf'e'l às dJ dose
ul>or. Sístm rcr urotennot Pouco frequentes: Honili~se ~inal, vaglnlte.kho<lot bbclratoriotr Frequefl(es:Aitêl':lÇ~ dos ti!Srou cb funç~o he~tlc:a ~~~p~utlca mb:lnu, 0$ eSiudos d• tOKkklade em ratos e m~u.cos (Õldrnlnlst~çlo rtpe:tJda por perlo<tos de ue s~is meses) nlo revel~r:vn
(constitui dos ru sw m~torb por aumentO$ moderados da AST I ALT e too billrrubll\1); Pouco frequcmtes;Aummto d~ gama-GT. aumento da ~miluc. qu~lquer indkaçlo relati'""'em:e a riscos de toxlddade ocul.;oar. Em chs. doses cr.us clev1tbs ~ 60 mglk&) originando conc:enU'3Ç6e$ pbsmaticu
lwcopónia. dmin:Jçlo cb protrombttU.. ~lhofili.l. trombodtêmla. trombopênb.,anemil: R.Jros:Hipertlkemla. híper~Oemb.aunemo cb procrombina. ~ 20 mg I r causar.am alt~ncOes no electroretinotnm.l, e l'fT! casos isol:tdo!;, um;t arrofla da retina, Os estudos, de npt'Oduçlo reJ~lltados (!!TI
icterícia. eieY~çSo da l OH (l'l.'bciO!Wldl com perturtxM;Oes d:t fmç'Jo hepitica), ok!v.AÇ.'\o doi. rtiveil de crwinin.a ou Ul"eia, A Jetuaf experlênc.-b dinict ratos e oern rnaO(OIIndlarn a ocortb'icb d e lrllfY-'ferirn::i~ pllc:~nti.ria de moxif1oXQicl03.0s Htudos f'le:stu esp«ies nlo ~cnumm vid41nci3
e
com Avelox n3o pe-rmite ...n~ 1\l.lli<~çlo deflnltfv.t do ieu perfil de reac:cões 1dve-rsas.Ocorrer:vn casos isolados dos seCUiflt:es efeitos sec:und.iriCM de ter:uogenicid3de ou dlmlnuiç5o da fertilid ade apó1 a .ldmlnlu1'3.ç3o de moxiflox.:tdna. Em m.a.cacos. com as concemr,~:cbes plu mi. tlcu
notlfiados a.pós o t!õlUmentO com 0Ut1'3S fluoroquinolonu,que posdvelmenta umbêrn pod('fl'l O(orr~ ~MI(! o tr.~ume!llo com Avelox:he~tite. tt-rapêutiQs do HomMl, ocorreu um aumento cit incldi!-ncb de abortos. Em r.nos.. com do~s 6) 'lel:es soperlorti it do~ mvclrn:a I"'Comoodada
p.r<b trJnlltóri~ di v~ ptrt~CÕU óo equilibrto Incluindo auxlid'lllpern1trfmi~. hípera.lcemlil. neutropenb, t.mÕI,(se-. 4 .9 SobredosaKC~m 1'\ol base do m.r:!l(g. com c.once ntr:.ç:Oes plasmit!Cls no interv1lo d)s conc.ernnçoes uin&kiu: no Homem, observou·St' um3 diminuk;)O do p<tso
~ siio recomtllfldada• contra-medldu especirrcas apeX uma sobredougem 3Cidt'nt3l Deve ser iniciado um tratlmenl:o sintomático gorai. A f etal um aumento du pel'das pré-1\:ltals. um llge~o aun"!enco m duraçlo da gr;rvldet e um 1umento d~ ac.ttvld~de espontãne.a de virias cr!U
admfnistn.çio concomitante de amo a(ti'II'Jdo com u-na date dB <400 mx 1M m~lfle«3CIN rtd\Q: l <llsponobiNd;ade sit~IC1 do tãrm1c<> em m:.ts do sno masculino e feminina. 6 . 1NFOR MAÇOES FA RMACÊU T ICAS 6.1üsto dos ucipMntes Celulose mlcrocrlstaliru Crosarm.elose
de 80 %.Em casos de sobrtd~ pot"Yia or.Jl ~ uttlir.açlo precoce de urvlo 3Ctlvldo dUI"llnt~ a fue de absorçlo pod&ser util p.-.ra prevenlt' o s6dlca. lactose monohldr.u::."tda. E.stear'Olto de ma,cné:skl. Os comprimidos do ~estidos cem ~orna mlsu.ra de Hipromeloso, H.lt.rogol -4000. O xido
excessiVo ~umanro d:l exposlçlo siu@mica i moxlftox~clna- 5. PROPRIEDADES FARMACOLOGICAS S.I P.-oprfodõ\des fa.rmuodinim icz lflTic:o (E I 72) • Dióxido de ttânio (E 171 )- .S..l lncompGtib/IKIGdas Nâo se conhe-cem. 6. 3' Prazo d e WJfidade 36 meses. &.4 Precouç3t!r espeda;r
A moxiflonCII\.1 é U'T'I antibactertano da d1sse dou flucx-oquioolorw (c:ódigoATC ]OlHA)- Hec.antvno de 2C.Çlo ln "ltro li moxlflo:ndna demonstrou d• con roll"~do 81s:ers de poliprcpltnolo!Jtrinio: Nlo .gwrd.'lr acinu da 25 ~ .; GlU!rdU' 1"11 UT~babgern de ortgem. &htrn ok a/Umi~Wo/alumíuo: Nlo
d
com a topoisomerue !I (AON tJrue) e W.As tQPOisomerases ~o enzlnl3J hsencals que txet"«!'m um p.1pel crucial"" repllc:açlo.tr:tns.c:rlçlo e =~t!.'C:!~w~~~~~_:ue:~~=~úd~ t: i~!:~~~bc6.~~'!::;~~:$!,f':!~:t=~~:!~:~~=~1~
exercer actMdade bc.e a lf't'l vasto u~ e orprtsm01 patogénicos Gr.am·posltivo • Gr;~m~oog:atho. A acç.\o bactericida ê rC'!Sllltõl;r(e dcllrxerferind:l 0
do
r~ ADN blctentno. ~se IW'Ibém que a topo/1omer:tse IV irdluence a div~ do cromossoma bacteriano.Aslnvest!J,ações: dnédc:.u eip41d3/s. 7.TITU L.AR DAAUTORIZAÇAO DE INTRODUÇAO NO MERCADO Sly• Portugal SA. • R.U.l. <b Quinu do Pinhe-iro-S · 279S.
demonstrar~ que a moxtnOlac.iru. exibe uma u:o d• morulld~ dopendctnte d~ (.OfiCent~çlQ_Vefiflcou-se quc.- u c:Oflcenr~OO$ ~teriddu 653 Ca"fQXkJe 8.NUMERO(S) OE R EG ISTO N O INFARM EO ynbclof~tn: S c.on'lprif'rlidos re-oestldos:307918J _• 7comprimidos rovestldos~
mioimas (CBM) se sltwm no lnterv1lo du concentr.açOes: lniblt6rlas mlnmu (CIM). lntflf'(trtnaas cem os mm de cu!uro: O t~tMnento com 3079282 t.DATA DA PRIMEIRAAU TQRIZAÇÂO/RENOVAÇAO DA AUTOR IZAÇÃO DE INTRODUÇAO N O MERCADO 2S de
moxJiloxaclna pode origfnir resultados fals.amefl(e twgativos p;tra Mycobac.urium SW-devido â svpress3o do cr•esclrnento mkob.lcterllno. f{til:os f evtf'eii"' dt 2000 10. DATA DA R.EVISAO DO TEXTO 28de M~io de 2002;Aprov•do em 07.jun.2002
iobrt a [lota â'ltesMCJI na esp«le hllml)'la: Foram t'lb1.,....~(bs as s<tSulntes ~l ter.~çoes na nor<~ intestirRI de volwu~rios após a adrnn,/srr.~ç),o do
i
moxllloud~ Ec:olt. BacHus ~PP~ Ema-ococcl. e Kle~C!IIa spp. fonrn redUEidos. e foram Jgwii'Mf"'te rt'dla:idos os anaeróbtos &cteroidM vulg:ltus.
Bll'ldobocterll.l'll, El.bact.num. • ~ostrept"ococcus. Para o 6 <tVmento. EstolS ate e rações rttreuar"arn ao normal ~o flrn de du;:u
SMl:tN.L N.\o se YWiflcou $CieC:<lo de SU~Ioxlna sob a 1dmlnist raç.\o de moxlfloo:ac.Jru.A moxlt\acaciru
nlo se enc:om:n lodbcb no tnt1m.nto em-se os st&uintet vakll'es. ~os orpr'lkmos susctpliveis Medicamento sujeito a receita médica
dos res&.tl!ntes. p!)J'a as con«ntraÇOes (ritieU Yltro: Conc:emracOe-$ critJc:as S S I m.&rl, R > 2 m&ft.A prevalênc:b
~:s~.~t,nc::, ~~~:f:~~~~f~C:S~:::E~~~~~:~~ r:=s ro~::~ o~;~:o~;~~~=~~~so;mr2~~:~~!.:~~r~ PVP ESiãdo e,. ·
mtcrorpnlsmo ser suKeptlvel à m~ifloxaclna . No qwdro squlnte ê ~etda wrtac!o dentro d~ Un15o f uropeb. (quando conhecida) dos Avelox400mg
1
padroetde reslstêncb JXV'~ espêcles partic\AJres. !'IAS~ ~:c;... .. OO%) R't;:l'
RG~tl{10-A.) R. E;;;od"" 185%)
Orp nismo
Sensíveis:
~
BMt é rta$ Or.am-pó$itlvo 5 cornprtmldos € 22.87 E 16.01 € 19.44 ~
S::e~Phrf«oc<us aUteUS (senilvel i mettc:llina}"
Sl~IOO::OCCUS~t'
Stn-ptococcu.smllb-1
Str~!OCoctUS rrtJ'riot 7 comprtmldos €30,59 €21.41 ...,j . ' € 26.00..iilll €9,1? €4. 59
SlttptocO«ll1 pne-ummm (iflc.lu*ndo e~drpes resktentes is penldlinas e aos macrõJidos) • <I "
S::rtp!ocoat.:s PyoretteS (grupoAt'
Bactérias Gr am-noe;a rivo
&~hanfllJ (Moraxdla) ca:onfto.lis ( iodutndo estirpes b.baJmue l"'ep.tfns e posltiV'ls)•
Enterobdcttrclo««" 0.13 %
M erichiocol* ().10%
Hotmophilut tl()J~zae (Incluindo <tttlrpes b-lac~Me ne&Jtivu e posidva~)• < I~
H~'lfus porcM(l.K::Izt'e'*
Klebsivtooxytota 0 - 10'\
Bayer HealthCare
KJebsielb pneumonioe• 2- 13 %
Bayer Portugal S.A. • Rua Quinta do Pinheiro, 5 • 2795- 653 CARNAXIDE Capital Social: €3.047.500 • Mat. na C.R.C.de Cascais sob o n. 7430 • I.V.A. PT 500 043 256
0

