Page 45 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 43. Nº4
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A MARGARIDA AMOitiM. S COSTA, J ROMÃO, P TOME, P GONÇALVES, Jc NEVES, S PAIVA, C GAPO,
           V SOARES  J RISE"IRO, UMA GOUVEIA. SOfiA JC. A. PAIVA






                              fi     Médio via óssea         ~êdia via ósseo             Melhoria  jdB)
                                    pré-operolório (dB)     pó><>perotório (dB)
            PORP Iii          11       23,9 !15,51             25 5 115,8)                 .] ,5 18 71
            PORP HA           3         17,2  (2.5)             16,7  (1 ,7)               0,6 14,21
            Bigorna
            autólooo          15        19,2  !10  31           1721 122.1_                2 o 16,61
            Bigorna
            homoenxerto       9         16,5 [9,3)              14,8  19.~                 1,7(7.21
            Osso corlicol
            oulóloQo          2         25.0 (0,0)              25,8 [3,5)                 .0,8 (3,5)
            Cartilagem
            oulólogo          2          15  [2,4)              14,2  (5, 9)               0,8  (8,2)
                                                                .
                   TA.Ili.A 9  ·  PlR.DA OSSlA POS.OPI.,ATÓIIA DAS PORP Df TITANIO,  HIOROXIAP~TITE, I.IGOANA AUTOlOGA,
                                 IJGORNA HOMOLOGA.. 0$$0  CORn eAL E CARTU.AOlM AUTOlOGOS.






             Analisando  os  da-dos  em  intervalos  temos       O  osso  cortical  outólogo  moldado  leve  o
          que 6/1 I  (54,.5%)  no  grupo PORP  de  tilônio    melhor resultado  funcional  . melhoria  de 28, I
          e 4/9 (44,4%) no grupo TORP de lilânio encor.       dB · mos n= 2 doenles.
          raram o gap p<)><>peratório  poro <  de 20 dB.         Comparando  os  PORP  lilânio  com  os  de
           (gráfico  1)                                       hídroxiapotite e!tos  aparentam  melhor  resulto~
             Em ambos os grupos hó uma ligeiro perda          do auditivo  (melhoria  de  15,0 dB), ma>, dado
          no via  ósseo pós-operatório. (tabelo  5)           o dimensõó do amostro n= 3 os resultados nõo
             Em relação õs prateses tolo is de hidroxiopo-    lêm  significado e.totíslicc>.  [Tabelo 8  e 9)
          tife  versus titânio  não temos g rupos estotistico·   A taxa  do  sucesso  auditivo  dos  subgrupos
          mente comporó:veis uma  vez que o amostro de        de osso  e  cartilagem autólogas bem  como  bi·
          doenles  submetidos  o  hidroxiapotite é  reduzi.   gorno outólogo e  homóloga está apresentado
          do (n•3 doenlas).                                   nos gráficos 3  e  4.
             O gop oero-ósseo pós-operatório médio me-           De  realçar  que  2/2  (1 00%)  doentes  com
          lhorou nos dois grupos  16,7 dB  (hidroxiopoti·     os.so cortical tiveram um encerramento do gop
          te)" 13,3 dB  (tilõnio).                            pós-opera tório inferior o  I O dB e que a  laxo de
             A  médio  do  via  ósseo  pós-operatória  teve   sucesso  no  grupo  do  bigorna  outólogo  é  de
          uma melhoria no grupo do hidroxopalite de 5         13/15 (86,7%1.
          dB.  (labelo 6  e  7)                                  Em relação o complicações existiu  1 e xtru·
             A melhoria  por  intervalos  do  gap  aero-ós.-  são  de prótese  passados  ...  8  meses num  caso
          seo no grupo  dos  próteses de  hidroxiopo~le,      de  TORP  de  hidroxiopolite  e  uma  pré-ex-
          revelou  uma  taxo  de  sucesso  global  de  3/ 6   trusã o  numa  PORP  do  tilônio  passados  - 4
          (50%)  doenles ·  2/3  (66,7%)  PORPHA  e  1/3      anos.
          (33,3%) TORPHA. (gráfico 2)                           Ocorreram  12 perfurações limpônicos,  1 no
             No utilização do bigorna outólogo, homólo-       pós-operatório precoce  11-2  meses)  correspon-
          go  e  PORP  de  titânio  resultou  uma  melhoria   dendo o PORP tilânio e lécnico underloy.
          média  do  gop  oercrosseo  muito  semelhante  .      As  perfurações  restantes  ocorreram  1-2
          -9,2 dB,  9  dB  e  9,3 dB  respectivamente.       anos  pós  cirurgia  (I  PORP  titânio,  2  TORPs


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