Page 53 - Revista SPORL - Vol 45. Nº2
P. 53
Rn I’url URL. "."-JS. n," 3. v . ., . . Ilmhu 2007
CASO CLÍNICO
”ENCEFALOMENINGOCELO FRONTO-ETMOIDAL”.
”FRONTOETHMOIDAL ENCEPHALOMENINGOCELE”.
Soho Poivo', Rui Cefejeiro'; Paulo Gonçoives"; Manuel Rivo'" Lima Gouveio"" Raimundo Fefnondes'" ' ' Ammo Po'vc" "'
RESUMO:
O enceõolomemngocolo Ívomoevmo-dol coroclenzose pelo o-nléM-o do umo neofovmoçóo exponslvo no «"made nam!
Dohan como umo 'hem-oçóo' dos loodos meningeos o oncololucoa onuvm de umo wlucéo de comunwdode once (vomqhg
A ehologuo done polologuo o omdo doxonhec-do podendo ser de (nuso (ongemm (monovmoçào do moo neuro!) (» pvovo<odo .vovmommo uómo
enceíoI-(o. pco<ow> mÍeccnoso uomco ou comphcoçóo (lvurgnco'
Os ouvovea optesenlom um cmo cl-mco de um Emelolomomngocelo honroelmondol excluevdo 'roumo'xco e 0 wc coucqoo < 'u'ngo veoiwzodo pelos
«);“st de Neurocumguo e O'omnolormgologuo
MV.“ CHAVE: Encefolomomngaolo Fronloovmo-dol
Alma:
homoenunoudol encepholomonmgocelo u o d-soow vc<ogmzed by u ondonoscl mou
Iv ns defined m o hemnohon of monmges ond brum hunos "Hºugh o sim" lxwy defect
The enotogy u sh" obscure .| .! ls Longemml II ns duo lo a neural lube doía” bu! u (on olao be o(quum wondovy vg hºod "Quma ('Homç .n‘eaon oa
surgery)
Ihe ou'hou pmwnl o (me s'udy of a honloolhmo-dol encophulomenmgfxt-Io ond vhc «,Jygiçu. ();)!wach :o—vn nec oª mc «,.—'que veem,
m WORDS: Fromoevhmo-dol Encephulomenmgocelc
Sofia Paiva
R Cidode Sonic Clara da Califórnia, 95 . 3— Esq
3000-] | | Coimbra
Telm : 9l9404222
sofpoivoêhotmoil com
INTRODUÇÃO CASO cúmco
O encefalomeningocelo Írontoetmoidol co- Doente do sexo masculino (D.L.M.) de 48
rocterizo-se pela existência de uma neoformo- onos de idode, observado no consulto de ORL
ção expansivo na cavidade nosol. com queixas de obstrução nosol (: esquerdo e
Definese como umo "hernioçõo" dos tecidos ceÍoIeios que não cediom oo trotomento.
meningeos e encefólicos otrovés de umo solu- Em rinoscopio anterior observouse umo neo
ção de continuidade ósseo craniano”. formação expansivo pulsótil do fosso nosol esquer-
A etiologia desta patologia é ainda desconhe- do que ocupovo os seus 2/3 posteriores. Fig.1
cido podendo ser de causa congênito (malfor- Em reloçõo oos antecedentes patológicos, o
mação do tubo neural) ou provocado (secundá- doente refere um troumonsmo crônioencefólico
rio o 'roumotismo crônio—encefólico, processo l2 onos antes, e cirurgio frontal vio transcre-
infeccioso crónico ou complicação cirúrgico) . niono subsequente.
,,,=_ 161 __

