Page 118 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 39. Nº2

_PAamArDO COLÉGIO

Insererwse neste contexto o curriculum mínimo. o melhoria dos octuois centros de formação. 0 real
nomeação de júris e definição de crltérlos de implementação dos estógios porcelores em áreas de
classificação no exome final de Internato, o interesse poro os futuros especialistas e o introdução
ommiçõo/monmençóo de ldoneldode famoflvo o do conceito de centros de referência para determi-
olguns hospitais, e o fornecimento a Comissão nodos potologios. em lugar de hospitais que preten-
Noclonol de Internoto Médico dos elementos dem centrolizor em si todo o capítulo do formação.
respeitantes o capacidade formativo. entre outros. Mos para conseguir estes objectivos é
As acções desenvolvidos pela Ordem dos fundamental implementar critérios que regulamentem
Médicos. por tolvez não sefem os mois odequodos. o ocçõo formotivo, e octivot orgonismos que o
não têm merecido o amplo oceltoçõo nem o ocomponhem e supervisionam.
consenso de fumadores e fºfmondos. A flguro ‘desgostodo' do orientado: de formação
Temos consciência que neste capítulo o Ordem com todos as atribuições que lhe são inerentes
nõo tern assumido cabalmente os suos responso- necessita ser revnolizodo. responsabilizondo-o no
bilidodes. pfocesso formativo e premiando devidamente o seu
Muito do que sucessivomente tem sido legislodo esforço.
no capítulo do formação vem sendo olvo de Os octuois critérios que presidem o atribuição!
contestação (critérios de atribuição de idoneidodes manutenção de idoneidade oos hospitais carecem
desajustados. metodologios de exome fino! de de revisão com vista 0 umo melhorio do eficácia
internato de especialidade discufiveis. notas dispores formativo.
que em último onouse prejudicam colegas. odmissoo Deverão ser implementados princípios boseodos
oos Colégios de Especialidade de profissionais no produtividade. existência de óreos de excelência.
provenientes de outros Poises com critérios formativos envolvimento em projectos de investigação.
diferentes e sem qualquer controlo. etc., etc.). organização de eventos e no publicação de
O Colégio de Especialidade por ser o estrutura trobolhos de reconhecido valor científico, em lugar
mois próximo do closse é em ammo análise o olvo de dos porômetros octuolmente em vigor que
todo este desogrodo. reconhecemos serem desojustodos do octuol
O que se pretendio fossem princípios de reolidode internacional.
normalização. aperfeiçoamento e regulamentação Se em conjunto não nos posicionormos de forma
do fomnocooé motivo para severos criflcos equontos séria e poniclpodo tendo como fim o último elevar o
vezes o Colégio se deftonto com situações que ele nivel de ensino do nosso especialidade. continuo-
próprio não tem competéncio poro solucionar. remos opdficos o colaborar em modelos desajustados
O Colégio de Especialidade tem o noção cloro que o longo pfazo se irão revelar incompatíveis com
que é imperioso repensar o ensino do otorrinolo- o tão desejodo melhorio de quolidode.
ringologio odoptondo-o a novo reolidode asistencia! Caros colegas. o formação que hoje ministrormos
e oos legítimos interesses dos colegas em formação. aos futuros pfofissionois de Otorrinoion'ngologio troçoró
A melhoria do quolidode formativo dos internos o futuro e o quolidode do nosso especiolidode!
com visto o aquisição de umo eficoz pfeporoçóo nos também o este compo se odopto o conhecido
dreos definidos no cuniculum do especiolidode máximo de Helmut Schmidt:
recentemente publicodo. é preocupação do 'Quem quiser alcançar um objectivo distonte tero
Direcção deste Colégio. de dor muitos possos Curtos!"
É consensual o necessidade de actualização 9

—228