Page 9 - Revista Portuguesa - SPORL - Vol 39. Nº2
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        Rel. Port. mu,. lol. n. 39. n. 2.1m 1191-0.                               SDI‘IJ’I‘I',“




           EDITORIAL
















             Ao terminor o mondoto de Presidente, quero em primeiro Iugor soudor todos os

          colegas, Sócios do nosso Sociedode e dum modo muito especial todos aqueles que
          contribuiram poro o êxito do nosso mandato, enviondo comunicações vídeos e posters
          poro os nossos reuniões e artigos poro o revisto, tornondo possível o nosso missão que é
          desenvolver e prestigiar o Otorrinoloringologio e Cirurgio Cérvico Fociol Portugueso.
             As duos reuniões onuois que reolizomos no Estoril e Vilomouro, o Congresso no Funchal,
          os várias reuniões de Núcleo sempre com elevodo participação de colegos sào o provo

          irrefutável que houve uma simbiose perfeita entre o Direcção e os Sócios,
             O número de inscrições em qualquer destos reuniões, mois de trezentos poro umo
          Sociedode que conto com mois de quinhentos sócios num Pois onde trabalhem cerco
          de quinhentos otorrinoloringologistos é notovel e supero as presenças nos reuniões de

           outros países com os quois temos contoctodo.
             O número de trobolhos apresentados, 114 no Estoril, 114 em Vilomouro e 110 no
           Funchol poro olém dos cerco de 100 artigos publicodos no Revisto sào umo provo
           evidente do vitolidode do Otorrinoloringologio Portuguesa.
             A todos os Corpos Sociois que intenso e obenegodomente colobororom neste

           mondoto. o nosso muito obrigodo.
             Ao terminor o mondoto, e passando o quolidode de simples Sócio não quero deixar
           de tecer alguns comentários sobre o futuro do nosso Sociedode.

             A Sociedode não dispõe de Sede próprio, tendo vivido com o colaboração do
           Ordem, que funciono como Sede Social. Isto tem vonfogens económicos mos nào
           sobemos durante quonto tempo sero possivel continuar com esfo situação umo vez
           que o espaço de orquivo do Ordem é limitado, podendo levor-nos o perder pone do

           nosso património. Nos circunstâncias octuois pensomos que cobe o codo Direcção,
           oo terminar o seu mandato entregar no Ordem todo o material de que dispõe passando
           para o Direcção seguinte openos o moteriol minimo indispensável para esto poder

           continuar o seu trobolho. No0 é correcto pensar que um grupo de colegas, oo serem



                                                                               —' "“? "' * 119 _—
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